Todos à assembleia no dia 04/12

28/11/2015 at 12:21 20 comentários

Se você, professor, professora, não pertence a uma escola que será fechada ou “reorganizada”, não pense que não poderá ser afetado(a) pela bagunça que o Governo está fazendo na rede estadual. A modificação em 92 escolas que serão fechadas e outras 752 que serão desmembradas, atingirá de imediato outro número igual de escolas para onde estudantes, professores e funcionários serão transferidos. E mais: há o chamado “efeito cascata”. Um grande número de professores poderão ser prejudicados. Não fique esperando o problema acontecer. Lute desde já para impedi-lo.

Informa urgente 11715

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Vamos derrotar essa bagunça, garantir empregos, vagas e educação de qualidade para nossos estudantes MINISTÉRIO PUBLICO INGRESSA COM AÇÃO PARA SUSPENDER O PROCESSO DE “REORGANIZAÇÃO” DA REDE ESTADUAL DE ENSINO

20 Comentários Add your own

  • 1. Prof° Oswaldo  |  28/11/2015 às 16:43

    Boa tarde, Bebel! Você está sabendo que nosso excelentíssimo governado vai fazer um corte de 28,4 bilhões no orçamento da educação para 2016, o que representa algo em torno de 13,5 %, e você acha que com isso termos alguma chance de aumento salarial, me preocupo muito com nossa categoria, com a inflação batendo recorde o que será de nós?

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    • 2. apeoesp  |  06/12/2015 às 13:21

      Prezado professor Oswaldo,
      Sabemos. O problema é que ele tem maioria de deputados para isto e não temos tido o comparecimento que deveríamos ter nas mobilizações para termos força contra esse tipo de crime.
      Bebel

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  • 3. Aloisio Santos  |  29/11/2015 às 00:03

    Sou professor e minha escola foi ocupada pelos alunos. Fomos orientados que nós professores devemos fazer que os alunos saiam da escola senão ficaremos sem pagamento. Essa informação é da supervisão da escola. O que devemos fazer?
    Creio que estão jogando sujo com a gente. E não vamos convencer que os alunos saiam. Nossos alunos lutando por seus direitos!

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    • 4. apeoesp  |  06/12/2015 às 13:06

      Prezado professor Aloisio,
      Sim, professor, você está correto e o parabenizo pela sua postura. Legalmente eles não podem cortar os salários. Se ocorrer, procure imediatamente o departamento jurídico.
      Bebel

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  • 5. vera  |  29/11/2015 às 14:56

    Bom dia, Bebel,
    Desculpe usar este espaço, mas tenho uma dúvida sobre perícia: Sou da região leste 2 e só tinha agendamento para outras regiões. Como tinha que ser marcada 24 horas da data do atestado e os locais disponíveis eram para “Adamantina, Botucatu, entre outros”; então aceitei para “Bragança Paulista” que parecia ser mais próxima. Falei com “Dept.Juridico” da Apeoesp que disse não ser mais possível fazer recurso para alteração de local, pois dept.de perícia barrou. A Apeoesp também disse que pode não comparecer a perícia e sairá publicado em DOE “prejudicado”. Depois disso terá que ir ao DPME para solicitar “reconsideração” levando protocolo à escola para “reagendamento”. Então, pergunto: por quê o primeiro agendamento já não foi feito para facilitar? Fico meio receosa em não comparecer, pois já indo às perícias na cidade que moramos, muitas vezes as mesmas são negadas, temos que recorrer e sabe-se lá se serão concedidas ou não. Então, imagine se não comparecer, mesmo se for longe? É isto mesmo, a Apeoesp não pode mais fazer recurso? Se não for a perícia, a escola terá que reagendar? Mas, será em local próximo? Agradeço e aguardo resposta.

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    • 6. apeoesp  |  06/12/2015 às 13:03

      Prezada professora Vera,
      Há coisas incompreensíveis neste Governo. Os agendamentos de perícias foram tirados do DPME e agora ocorrem esses absurdos. O pior é que realmente não conseguimos mais reagendar. Não se você compareceu ou não, porque somente agora pude ver seu comentário, mas o departamento jurídico agirá de todas as formas para assegurar os seus direitos neste caso.
      Bebel

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  • 7. Thiago  |  29/11/2015 às 20:58

    Bebel: olha a bomba que estourou hoje…

    http://www.corujaonews.com.br/index.php/us-news-2/item/1234-destaque

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  • 8. Eduardo  |  30/11/2015 às 13:07

    Alckmin decreta reorganização da rede estadual de ensino de SP na terça
    Apesar de ter prometido a abertura de diálogo com a população, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) vai publicar na terça-feira, 1, o decreto que oficializa a reorganização do ensino paulista. Além disso, a gestão já prepara estratégia para “desmoralizar” as ocupações, relacionando-as ao maior sindicato dos professores do Estado, a Apeoesp.

    Desde o início das ocupações nos colégios – até este domingo, 29, eram ao menos 190 – policiais têm feito fotos de quem está nesses locais e registrado as placas de carros nos arredores. É o que afirma o chefe de gabinete da Secretaria Estadual de Educação, Fernando Padula. O objetivo do Estado, diz ele, é aproveitar esse material para identificar se há carros da Apeoesp ou pessoas que não pertencem às comunidades escolares, como representantes de partidos políticos e movimentos sociais. ” Temos de mostrar quem quer dialogar e quem quer fazer política”, disse.

    Procurada, a presidente da Apeoesp, Maria Izabel de Noronha, disse que o diálogo aberto pelo governo é de “faz de conta” e não discute a reorganização. Para ela, ao tentar ligar as ocupações ao sindicato ou partidos, o governo “minimiza a consciência dos alunos e a capacidade de reflexão daquelas que estão nas escolas estaduais”.

    No domingo, Padula se reuniu com dirigentes regionais de ensino para dar instruções de como desmobilizar as ocupações. O site Jornalistas Livres divulgou áudio de parte dessa reunião em que ele defende a necessidade de adotar “tática de guerrilha” contra as invasões. “Nessas questões de manipular, tem uma estratégia, tem método. O que vocês precisam fazer é informar. Fazer a guerra da informação (para convencer a sociedade), porque é isso o que desmobiliza o pessoal”, disse.

    Ele admitiu o encontro, mas criticou o vazamento das informações. “Antes tinha invasão de escolas. Agora tem invasão de reuniões”, disse ao Estado. Ainda nesse evento, Padula pede aos dirigentes que se articulem para convencer pais sobre a importância da reorganização. “Porque depois eles transmitem as informações para os outros pais e, assim, a gente não dá mais espaço para o pânico e a desinformação.” O chefe de gabinete afirmou que a pasta também vai protocolar em todas as unidades tomadas um pedido para que façam recomendações sobre a mudança.

    Em setembro, o secretário estadual da Educação, Herman Voorwald, divulgou uma reforma para que as escolas estaduais tenham ciclo único. A medida faz com que 754 unidades ofereçam só os anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano), finais (6º ao 9º) ou ensino médio. Com isso, mais de 300 mil alunos serão transferidos e 93 escolas, fechadas.

    Decreto

    Segundo Padula, o decreto não impedirá que a reorganização possa ser discutida em casos pontuais. A intenção é, segundo o gestor, apenas criar o mecanismo legal que permitirá a implementação da política. “O decreto não vai obrigar nada, não vai transferir (alunos). Mas nosso espírito continua o mesmo. Onde houver necessidade, vamos dialogar”, disse.

    Ele admitiu a revisão em um dos colégios que passarão pela reorganização. Alunos da escola Fidelino Figueiredo, em Santa Cecília, região central, não serão mais enviados para a escola João Kopke, em Campos Elísios. Há duas semanas, a reportagem mostrou que a medida transferiria crianças de 11 anos para a região da cracolândia. Agora elas vão para a escola Doutor Alarico Silveira, na zona oeste paulistana.

    Procurada no domingo à noite, a Secretaria da Segurança Pública disse que “continua dando o apoio necessário para evitar qualquer dano ao patrimônio ou prática de crimes nas escolas invadidas”.

    As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

    Responder
  • 9. Domingues  |  01/12/2015 às 12:28

    UMA ASSEMBLEIA, PARA MARCAR OUTRA ASSEMBLEIA…..ASSIM VAI….

    Responder
    • 10. apeoesp  |  06/12/2015 às 12:44

      Prezado professor Domingues,
      Aguardamos propostas para que seja diferente.
      Bebel

      Responder
  • 11. Luis  |  02/12/2015 às 10:44

    Cara Presidente,

    Respeito muito o trabalho de todos, ainda que não concorde em algum ponto. Mas noto em suas respostas aos comentários de pessoas descontentes com a atuação do sindicato uma certa defensiva muitas vezes exagerada. Compreendo o descontentamento de alguns e compartilho às vezes. Noto, por exemplo em minha região, que a atuação do sindicato deixa muito a desejar. O silêncio em relação às ocupações existe, as escolas não recebem informes nem por visitas pessoais, nem por outro meio. Não há uma tentativa de articulação para apoiar ou convencer a categoria em relação a muitos assuntos que nos dizem respeito. Os integrantes da subsede não demonstram muita fraqueza em argumentações (critico com base no que ouço, não por questões políticas ou ideológicas). Por favor reconheçam, pelo menos de vez em quando que os descontentes têm uma certa razão ao invés de desqualificar também a crítica alheia.

    Responder
    • 12. apeoesp  |  06/12/2015 às 12:38

      Prezado professor Luis,
      Não posso realmente aceitar críticas genéricas que desconsideram todo o esforço deste sindicato para defender e lutar pelos professores e pela educação pública. Pessoas que dizem “o sindicato não faz nada” devem receber que tipo de resposta? Na verdade, não me parece que estejam neste espaço para receber respostas ou para debater, mas para desqualificar e anular o trabalho do sindicato. Não é justo e não é correto.
      Vejo que você aponta um problema real. Sim, temos 93 subsedes e infelizmente o trabalho não é homogêneo. Pelas dimensões do nosso estado não há outra forma de atuar senão descentralizadamente. E então ocorrem esses problemas. Entretanto, quando você diz que isto ocorre na sua subsede, mas não a nomina, ficamos sem a possibilidade de realizar um trabalho para que isto melhore.
      É importante que sempre concretizemos nossas críticas, para que elas sejam instrumento de melhoria da atuação do sindicato, embora saibamos que a perfeição jamais será alcançada e nem pretendemos isso.
      Bebel

      Responder
  • 13. Carlos Donizete  |  02/12/2015 às 21:06

    Bebel, boa noite. Em relação ao decreto que muda o tempo de duração de contrato dos categoria O para três anos, pergunto: No caso os professores que teriam seis contratos encerrados agora em dezembro de 2015, não terão correto? E com isso não ficarão em duzentena também? Se for isso corro o risco de mais um ano ficar sem contrato no Estado este ano fiquei de duzentena e quando consegui aulas veio o decreto para não abrir novos contratos, embora seja um pequeno avanço. Obrigado.

    Responder
    • 14. apeoesp  |  06/12/2015 às 12:30

      Prezado professor Carlos,
      De acordo com a SEE, os contratos serão prorrogados.
      Bebel

      Responder
  • 15. Elcio Martins  |  03/12/2015 às 23:17

    Por que o tratamento dado à Professora não é: A Presidente, a Presidenta além de feio sequer existe. Estaria este interlocutor equivocado? Por que tanta preocupação como termo Presidenta? Temos questões muito mais importantes etc.

    Responder
    • 16. apeoesp  |  06/12/2015 às 12:20

      Prezado professor Elcio,
      Sim, temos questões mais importantes. Eu não estou me preocupando com isso. Você está. De toda forma, vão aí algumas informações para você:
      “‘Presidenta’ existe na língua portuguesa desde 1872
      Palavra foi incorporada aos dicionários em 1925, segundo estudo da equipe do Dicionário Aurélio, feito com exclusividade para o iG
      Um estudo elaborado pela equipe do dicionário Aurélio com exclusividade para o iG sobre o uso da palavra “presidenta” responde a qualquer dúvida sobre a existência e a correção do verbete. De acordo com as lexicógrafas Marina Baird Ferreira e Renata de Cássia Menezes da Silva, que realizaram a pesquisa histórica, o substantivo feminino presidenta existe na língua portuguesa desde 1872. Em dicionários, os primeiros registros da palavra ocorrem ao menos desde 1925.” (portal IG).

      Língua
      Falar “presidenta” é tão correto quanto “presidente”
      Termo que já existia no vocabulário da Língua Portuguesa foi registrado em dicionário em 1899 e chegou a ser usado por Machado de Assis
      Desde que Dilma Rousseff assumiu a presidência do Brasil, em 2011, uma falsa polêmica se espalhou pela internet. A sucessora de Lula se autointitula “presidenta”, termo que é visto com estranheza por alguns e tem sido usado como munição no campo de batalha da política (e da desinformação).
      1) Afinal, a palavra “presidenta” existe?
      Sim, existe e está nos dicionários. Por exemplo, o Houaiss afirma que “presidenta” é “mulher que se elege para a presidência de um país”, ou “mulher que exerce o cargo de presidente de uma instituição”. Do ponto de vista formal, a palavra existe e poder ser usada em qualquer ocasião (discursos, textos, bate-papos).
      Respondendo às dúvidas: PRESIDENTA está correto! Segue definição presente na página 1546 do Novo Dicionário Houaiss.
      presidenta

      substantivo feminino ( 1872)
      1 mulher que exerce o cargo de presidente de uma instituição
      ‹ a p. da Academia de Letras ›
      1.1 pol mulher que se elege para a presidência de um país
      ‹ a excelentíssima senhora p. do Brasil ›
      2 mulher que preside (sessão, assembleia, reunião etc.)
      ‹ a p. da sessão do Congresso ›
      3 p.us. a mulher de um presidente
      2) Mas isso foi inventado agora, não?
      A edição do Dicionário Houaiss consultada é de 2009, ou seja, de antes da eleição de Dilma. Mais do que isso, segundo especialistas da equipe do Dicionário Aurélio, o termo existe pelo menos desde 1872, existia no dicionário Cândido de Figueiredo em 1899 e foi incorporada aos outros compêndios do nosso idioma em 1925. Machado de Assis, o grande escritor brasileiro, usa a palavra em seu mais do que clássico Memórias Póstumas de Brás Cubas, publicado em 1880.
      3) Eu nunca tinha ouvido ninguém usar “presidenta”. Por que a Dilma e o PT teimam nessa palavra?
      Se ela está correta e existe na nossa língua há tanto tempo, a presidenta tem o direito de usá-la. A “teimosia” é uma maneira de deixar claro que o país é governado por uma mulher e de valorizar o fato de que esta é a primeira vez que temos uma mandatária do sexo feminino.
      4) Então o uso de “presidenta” é político?
      Sim. Como ambas as formas são corretas, esta foi escolhida para reforçar a questão o gênero da mandatária.
      5) No caso de palavras como “agente” e “pedinte”, a forma feminina não existe. Por que com “presidenta” é diferente?
      Porque “presidente” é uma exceção a essa regra e aceita o artigo “a” no final para indicar a forma feminina.
      6) Acho feio e não vou usar. Estou errado?
      Não está, você tem a liberdade de falar “presidente” para referir-se a Dilma ou outra chefe máxima do executivo sem cometer erro algum. Mas é sempre bom respeitar a forma como uma pessoa se autodenomina, é um sinal de respeito. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), por exemplo, pensa desta forma. Chamou Dilma Rousseff de “presidenta” numa entrevista à Globonews. “Devemos chamar as pessoas pelo que elas gostam de ser chamadas”, concluiu. (Revista Carta Capital)

      Dicionário Aurélio:
      Significado de Presidenta
      1 Mulher que preside.
      2 Esposa de um presidente.

      Bebel.

      Responder
  • 17. ivo.freitas  |  07/12/2015 às 11:03

    Explique por favor, o contrato que iria encerrar em 2015,vai ser estendido também, o só vale para os novos. Se for estendido e não sair o decreto teremos que assinar a demissão no dia 18 de dezembro.

    Responder
    • 18. apeoesp  |  12/12/2015 às 09:32

      Prezado professor Ivo,
      Os contratos foram prorrogados. Confirmar inscrição até dia 18/12.
      Bebel

      Responder
  • 19. HELENO A. SILVA  |  11/12/2015 às 01:39

    boa noite professora isabel
    eu iniciei meu contrato como professor cat. ‘O’ em 2013, nesse ano fiquei fora da atribuição, somente fiz o cadastro emergencial 2015 (terceiro cad. Emerg. deferido), porem fique sem aula.
    Quando ou como, poderei participar do cadastro ou inscrição 2016.

    Responder
    • 20. apeoesp  |  12/12/2015 às 08:56

      Prezado professor Heleno,
      Se tem contrato em vigor, será prorrogado. Se não tem, terá que aguardar cadastro emergencial.
      Bebel

      Responder

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