Feliz ano novo!
03/01/2016 at 15:00 9 comentários
Neste ano que se inicia, quero novamente desejar a todos e a todas muita saúde e realizações.
Será um ano de grandes lutas e desafios. Um ano em que devemos debater profundamente os rumos da educação pública no estado de São Paulo para derrotar de vez a reorganização que o governo pretende impor na rede estadual de ensino. Para conquistar nossa pauta de reivindicações. Para aprovar um Plano Estadual de Educação que estabeleça uma política de Estado para a educação paulista, capaz de atender aos anseios da comunidade escolar e de toda a sociedade.
Queremos escola pública de qualidade para todos e todas e isto só será possível com financiamento, valorização dos profissionais da educação e gestão democrática, a começar por um processo de eleição livre e amplamente participativa para todos os conselhos de escola, grêmios e APMs.
Em 2016, nós professores devemos estar mais unidos do que nunca, juntamente com os estudantes, os pais, os funcionários e os movimentos sociais. Os desafios são grandes e vamos vencê-los.
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1.
Benedito | 04/01/2016 às 15:43
http://www.sintusp.org.br/2013/index.php/carreira/1053-videoconferencia-reuniao
2.
Rosana | 05/01/2016 às 19:55
Olá!
Bebel
Por favor solicito algumas orientações acerca do docente da categoria “F” que reside em uma cidade e é compulsoriamente obrigado à trabalhar em outra cidade, porque quando foi publicada a Resolução nº 75/2013 estava trabalhando em outra cidade! Qual seria o atalho para o docente da categoria “F” trabalhar na cidade que mora ?Tu sabes que é uma DITADURA o profissional laborar em cidade diversa da qual reside.Peço sua intervenção junto à SEE/SP e tbém como proceder?
Obrigada!
Feliz Ano Novo!
3.
apeoesp | 07/01/2016 às 14:15
Prezada professora Rosana,
Anoto este assunto para tratar na próxima reunião com a SEE. Sugiro, porém, que ligue para 11.33506214 e verifique se há algo que possa sere feito.
Bebel
4.
Caio | 06/01/2016 às 01:06
Bebel, saiu a Portaria das atribuições. Cadê os remanescentes? Na de 2015 fomos citados e poderíamos concorrer e neste não. Porque fomos excluídos? O Estado irá abrir contrato para bacharéis, fala em até abrir cadastro emergencial, mas por outro lado nos deixarão de fora? Queremos uma posição e uma retificação nesta Portaria para que possamos participar. Obrigado.
5.
apeoesp | 07/01/2016 às 14:10
Prezado professor Caio,
Já respondi em outro comentário. O governador proibiu novas contratações. Não encontrei referências à contratação de bacharéis e cadastro emergencial. Poderia me indicar onde estão?
Apenas lembro que em maio haverá nova chamada para concurso. Atuais contratados poderão perder suas aulas e remanescentes poderão tornar-se efetivos. De toda forma, estamos lutando judicialmente para derrubar o decreto que proíbe novas contratações.
Bebel
6.
Caio | 06/01/2016 às 01:09
(não sei se consegui enviar um questionamento, caso tenha recebido favor ignorar)
Bebel, o Estado publicou a nova Portaria das atribuições e os remanescentes ficaram de fora, sendo que em 2015 podíamos participar. Gostaria de saber dos motivos da nossa exclusão, sendo que, além do Estado querer atribuir para alunos, cogita em abrir o cadastro emergencial, mas por outro lado estamos sendo excluídos desta atribuição. O que pode ser feito pela gente? Esta Portaria precisa ser retificada para que possamos participar. Obrigado.
7.
apeoesp | 07/01/2016 às 14:06
Prezado professor Caio,
Existe decreto do governador proibindo novas contratações. Estamos lutando para derrubar judicialmente este decreto.
Terão aulas atribuídas os docentes já contratados cujos contratos acabam de ser prorrogados pela nova lei.
Apenas não compreendi a parte em que você fala na contratação de alunos. Não vi referência a isto na portaria.
Bebel
8.
Viviane | 06/01/2016 às 15:01
Tive contrato em 2013 e 2014. Em 2015 fiquei em duzentena pois pela primeira vez o sindicato não conseguiu a liminar para derrubar a duzentena. Além disso sou remanescente do concurso. No entanto, a minha única chance de pegar aula seria através da atribuição para os remanescentes, e agora que não tem isso, devo esperar o cadastro emergencial para me inscrever e tentar atribuir aula. O que me deixa indignada, é que por essa situação, até alunos de último ano estão se inscrevendo na minha frente. Desculpe-me os alunos de último ano, mas não acho certo isso já que eu já sou formada. As regras de atribuição de aulas não obedecem hierarquias, não são justas, estão sempre mudando, é sempre uma bagunça e uma confusão só.
Qual será a sua posição Presidenta?
9.
apeoesp | 07/01/2016 às 13:57
Prezada professora Viviane,
Minha posição é a de que o governo do estado não respeita os professores. Por isso na greve e depois dela lutamos por uma nova forma de contratação que garanta condições salarias e de trabalho digna para todos os professores, inclusive temporários. Como você sabe, o governo não negociou e o que se conseguiu obter foi uma nova lei que garante a prorrogação dos contratos em vigor por três anos,podendo chegar aquase quatro. Ao mesmo tempo o Governador, além de decretar reajuste zero, decretou também que nenhuma nova contratação poderá ser feita. Isto nos coloca a necessidade de uma mobilização ainda maior em 2016,se quisermos ajudar alguma coisa. Nada virá espontaneamente deste governo. E nada virá se apenas parte aderir ao movimento enquanto outra parte continua a dar aulas normalmente esperando os resultados da luta de outros.
Bebel