Secretaria da Educação descumpre de novo a jornada do piso

09/01/2013 at 15:05 289 comentários

O CAMINHO É A GREVE!

A Secretaria Estadual da Educação publicou nesta quarta-feira, 9 de janeiro, no Diário Oficial do Estado, a Portaria CGRH 1 (de 08.01.2013), que fixa datas e prazos para a divulgação da classificação dos inscritos e estabelece cronograma e diretrizes para o processo de atribuição de classes e aulas do ano letivo de 2013, nos termos da Resolução SE 89, de 29.12.2011, que continua em vigor. No site da APEOESP (www.apeoesp.org.br) podem encontradas a Portaria, a Resolução, bem como outros documentos relativos à atribuição de aulas, ao calendário escolar e à posse dos professores PEB II concursados.

Conforme decisão da Executiva da APEOESP, realizada em 22/12/2012, será convocada em data a ser definida reunião ampliada da Diretoria Estadual Colegiada da entidade para análise do processo de atribuição de aulas, orientações e para dirimir dúvidas.

O governo não cumpre a jornada do piso

A SEE nada diz sobre a jornada de trabalho. Ou seja, novamente, descumpre a lei 11.738/08 (lei do piso), apesar de o Secretário ter afirmado em várias ocasiões que estava disposto a discutir a sua implantação, ainda que de forma paulatina. Em 2012, o Governo Estadual publicou a Resolução 8/2012 que não cumpre a lei do piso.

Como sabem, a APEOESP possui sentença favorável conquistada no Tribunal de Justiça de São Paulo, cuja aplicação o Governo conseguiu suspender por meio de manobras antirregimentais que a APEOESP está questionando junto ao Conselho Nacional de Justiça. A APEOESP também tramita em Brasília ação no Superior Tribunal de Justiça questionando o descumprimento da lei do piso.

O caminho é a greve

Mas a nossa luta também é política. Vamos às ruas para garantir o nosso direito. Conforme decisão da V Conferência Estadual de Educação da APEOESP, realizada em novembro de 2012, os professores vão à greve no mês de abril pelo cumprimento da jornada do piso, por reajuste salarial e valorização profissional, por uma carreira justa e atraente, contra a precariedade na contratação dos professores da categoria O, em defesa dos aposentados, por melhores condições de trabalho e outras reivindicações.

Participe desta luta. Converse com seus colegas. Busque apoio na comunidade. Na volta às aulas, vamos garantir um representante da APEOESP em cada escola.

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SEE publica calendário e instruções para a atribuição de aulas CGRH informa que classificação dos professores da categoria O será publicada corretamente no dia 21/01

289 Comentários Add your own

  • 1. Wagner  |  09/01/2013 às 15:30

    Falar em valorização profissional enquanto a categoria admite que o governo coloque estudantes para dar aulas mascararando a falta de professores licenciados, habilitados e concursados é no mínimo incoerente. Só conseguiremos ser valorizados quando conseguirmos impedir que profissionais não licenciados na disciplina específica e estudantes entrem em sala tapando o buraco da falta de professores. Que tal colocar entre as reivindações da greve que só possam entrar em sala para ministrar aulas profissionais devidamente licenciados e habilitados na disciplina específica?

    Responder
    • 2. apeoesp  |  09/01/2013 às 18:27

      Prezado professor Wagner,
      Não acredito que a categoria admita isto. O que ocorre é que o processo de atribuição de aulas é muito individualizado, ou seja, o que não me afeta não é importante. É um sistema desumano e desagregador, onde os professores disputam uns contra os outros. Nós lutamos contra a provinha e o tipo de classificação que permite que estudantes, bacharéis e tecnólogos escolham antes dos professores habilitados. A justiça, infelizmente, sequer acatou ação judicial nestes termos, apenas determinando que os professores da categoria L (já extinta) não deveria atribuir aulas após os da categoria O (ingressantes). No Conselho Nacional de Educação conseguimos parecer favorável ao nosso pleito, porém o governo estadual ignora.
      Não é fácil a luta contra um governo que não respeita e não dialoga. Somente uma greve muito forte pode tirá-lo de sua confortável posição.
      Bebel

      Responder
      • 3. Jorge  |  11/01/2013 às 04:05

        Concordo com vc !

    • 4. ana  |  09/01/2013 às 23:09

      Olá Wagner,
      Concordo que os professores precisam ser valorizados, mas discordo com sua colocação em relação aos estudantes, pois eu comecei a ministrar aulas a pouco tempo no último ano da faculdade, fui muito criticada por ter escolhido aulas na frente de professores mais antigos que não tinham sido aprovados no processo seletiivo e também fiquei atrás de professores cat. F e L que tinham menos pontos que eu, nunca concordei com esse processo de atribuição e por isso no mesmo ano (2010) prestei o concurso do estado e este ano estou ingressando como efetiva em dois cargos, por isso vai a dica ! Não fique criticando os colegas. Estude!

      Responder
      • 5. Wagner  |  16/01/2013 às 12:08

        Colega, para sua informação sou efetivo a 23anos,e na área da educação básica já fui aprovado em pelos menos 13 concursos públicos e também acumulo cargo a muitos anos em razão dos baixos salários pagos para nós professores.. Agora que você se efetivou irá perceber que enquanto a função de professor puder ser exercida por pessoas com qualquer tipo de formação, e até mesmo sem nenhuma formação concreta, que é o caso dos estudantes, não há porque o governo se preocupar em melhorar o salário de professores. Permitir que isto continue acontecendo é falta de consciência profissional.

    • 6. Alexandre  |  11/01/2013 às 10:30

      Concordo plenamente como você professor. Nós professores não invadimos o espaço de outras profissões. Vivemos em um estado burocrático, e o requisito mínimo para ser um professor é um diploma de licenciatura.

      Responder
    • 7. Adriana  |  15/01/2013 às 19:28

      Bebel…Sou cat O meu contrato iniciou em fev de2012 e se estende ate dez de 2013 vou receber ferias e salario em fev?

      Responder
      • 8. apeoesp  |  16/01/2013 às 11:18

        Prezada professora Adriana,
        Receberá seus salários novamente. Quanto a férias, o estado só paga em janeiro em julho. Você precisa completar 12 meses de trabalho. O estado também dificulta o pagamente para os categoria O e talvez você precise ingressar com ação.
        Bebel

    • 9. Cristiane  |  17/01/2013 às 15:28

      Concordo com o senhor prof. Wagner (benditas palavras) e acrescento mais uma situação: Sou ingressante e a legislação vigente me obrigada atuar por 3 anos na cidade de escolha, no meu caso a mais de 500 km da minha cidade de origem, além do impedimento de participar do Art. 22. Enquanto isso, no início e no decorrer do ano letivo, muitas aulas da minha disciplina são atribuídas para docentes da classificação “tapa buracos”.

      Responder
  • 10. Ana Santos  |  09/01/2013 às 15:33

    Prezada Presidenta,

    Li seu texto, mas gostaria de lhe expor a minha situação. Se a Lei do Piso será descumprida novamente, eu terei uma perda de duas aulas por semana, ou seja, 10 aulas no mês, pois 5 salas de 6 aulas somam 30 e o limite são 32. Estou em final de carreira, faltam-me 4 anos a contar de 2013 para a aposentadoria. Não acumulo cargo, vivo desse mísero salário e ainda perderei em rendimento 10 aulas no mês. A conversa que eu li aqui era que o governo cumpriria paulatinamente essa Lei, reduzindo 2 aulas / ano até chegar nas 26. E agora? Fazer uma greve em abril se a atribuição será em 23 de janeiro não seria o mesmo que assinar embaixo do que o governo quer e, assim, caminhar por mais um ano “esperando” um fato que fica cada vez mais distante de nós. Compreendo que devemos lutar pelos nossos direitos, mas se a Lei do Piso já é uma conquista de no mínimo 3 anos, por que temos que ser tão sacricados assim. Concluo que não estarei indo para uma atribuição de aulas, mas para a guilhotina, assinar a minha sentença de pobreza, incompetência diante daqueles que ignoram a existência da Lei.

    Responder
    • 11. apeoesp  |  09/01/2013 às 18:20

      Prezada professora Ana,
      Durante todo o ano de 2012 mantivemos este assunto na pauta, seja no judiciário, seja nos meios de comunicação, nas reuniões com o secretário, nas audiências públicas. Nas assembleias e mobilizações, convocamos os professores a lutarem pela redução da jornada. Em março convocamos uma greve de três dias que poderia ter acumulado forças e se mantido por mais dias para pressionar o governo. Não se faz movimento vitorioso sem a adesão massiva da categoria. É ela quem fornece o combustível para o movimento. Por qualquer razão, grande parte dos professores ainda não se dispôs a lutar por um direito constitucional, que o Governo do Estado de São Paulo não cumpre. O que é possível fazer em reuniões com o secretário temos feito: argumentamos, pressionamos, usamos todas as formas políticas e jurídicas de convencimento, mas nada. A greve é em abril porque não condições de se fazer greve em janeiro, obviamente. Em fevereiro, com os professores recém chegados e carnaval, também é muito difícil. Queremos um movimento expressivo, que obrigue o governo a negociar. Isto requer organização, vontade, engajamento, mobilização. Teremos isto? Não sabemos, depende de todos nós. Se conseguirmos nosso intento, veremos como fazer esta mudança com o ano letivo em curso. Para tudo existe solução, se existe vontade. Mas ainda não desistimos da mudança já. Não há um dia em que não pressionemos o Governo neste sentido.
      Bebel

      Responder
      • 12. Fabiano  |  31/01/2013 às 21:50

        Só conseguiremos aderir à greve em massa se houver uma boa organização. A convocação deve ocorrer tête a tête e não só pelos meios de comunicação tradicionais. É preciso representantes nas escolas, coisa que eu mesmo não vi no ano de 2012 nas duas escolas da periferia da Z. Leste. E olha que lá há muitos filiados da APEOESP.
        Sim, é preciso que a categoria adira à greve, mas a História nos mostra que a adesão só ocorre de fato quando há líderes que motivem este engajamento – vide pres. Lula quando era líder sindical. Não é possível falar em forma de utopia achando que a categoria se reunirá se não houver lideranças que organizem, motivem e auxiliem para que a greve ocorre em massa. Professores, ainda que teoricamente sejam mais esclarecidos do que outros de outras categorias, não como todos os outros seres humanos: precisam de referências, líderes, significados, organização, caso contrário jamais farão uma greve que valha à pena.

        Do outro lado o Governo sabe disto e por isso usa de toda sua força institucional para minar qualquer união da categoria dos professores, e tem feito isto nos últimos 20 anos com muita destreza. Cabe aqui do nosso lado fazermos o mesmos com mais eficácia ainda. É preciso que aqueles que se dispõem estar à frente desta luta organização, liderando, fazer também com qualidade, caso contrário não há motivo de existir.

        Espero que desta vez consigamos uma greve decente. Eu estarei lá!

        Att.

        Fabiano

      • 13. apeoesp  |  01/02/2013 às 02:04

        Prezado professor Fabiano,
        No momento, estamos lutando para que todas as escolas tenham representantes da APEOESP. A organização deverá, sim, ser olho no olho, com diálogo franco. Podemos ter divergências, pontos de vista diferentes, mas o interesse comum deve prevalecer no momento da luta.
        Bebel

    • 14. Margarida  |  28/01/2013 às 23:10

      Cara amiga,
      É lamentável sua situação, e a de todos nós.
      NÃO espere nada da APEOESP… No ano passado foi a mesma ladainha… Primeiro disseram que o governo iria cumprir, aí o governo usou de uma manobra e nós e o sindicato ficamos iguais pasteis diante da situação, com o Sr. Padula tirando sarro da nossa cara no Twitter… Greve????? KKKKKKKK! Esse sindicato, nem se dá ao trabalho de conclamar, divulgar, fazer movimento para greve… além disso nossa classe está desvalorizada, uma greve não vai servir para nada…
      A Apeoesp, NÃO FAZ NADA por nós! Enfiam o rabinho no meio das pernas diante do governo! Entenda isso!

      Responder
      • 15. apeoesp  |  29/01/2013 às 13:09

        Prezada professora Margarida,
        Sua opinião é lamentável e desleal para dizer o mínimo. Se você diz: não espere nada da APEOESP, parece dizer “não espere nada da nossa luta”, porque a APEOESP não substitui, nem poderia, o conjunto de professores e professoras que deve lutar pelos seus direitos e reivindicações quando o governo não negocia e não cede. Você dissemina descrédito, quando deveria ajudar seus colegas a se unir e a se mobilizar para melhorar a situação de todos. Você, sim, professora, com sua atitude lamentável contra o nosso sindicato está trabalhando para o governo, que nos quer desunidos, que nos quer fracos, que nos quer brigando uns contra os outros para continuar praticando barbaridades contra nós.
        Estamos convocando a greve para abril. Você vai ajudar a organizar e mobilizar ou vai atuar contra a sua própria categoria? A escolha é sua.
        Bebel

  • 16. Prof. Clovis  |  09/01/2013 às 16:25

    Falando em governo que pratica a ilegalidade, gostaria de saber se é legal pagar as férias depois dela iniciada. Obrigado

    Responder
    • 17. apeoesp  |  09/01/2013 às 18:06

      Prezado professor Clóvis,
      A CGRH informa que o pagamento foi feito. No caso de professores da categoria O, é preciso se dirigir à DRE e conforme a informação obtida, solicitar orientações e encaminhamento ao departamento jurídico da APEOESP.
      Bebel

      Responder
      • 18. Prof. Clovis  |  09/01/2013 às 19:28

        Sou professor efetivo, mas não recebi. Poderia me informar quando pagaram.

      • 19. apeoesp  |  13/01/2013 às 13:22

        Prezado professor Clovia,
        O pagamento estará sendo feito em 14/01.
        Bebel

      • 20. Lia  |  11/01/2013 às 23:11

        Não recebi 1/3 de férias em 2011 e nem em 2012…eu era categoria L…

      • 21. apeoesp  |  12/01/2013 às 13:52

        Prezada professora Lia,
        Por favor, procure em primeiro lugar sua Diretoria Regional de Ensino. Peça respostas por escrito. Se necessário, procure o departamento jurídico da APEOESP na sua subsede.
        Bebel

  • 22. Renato  |  09/01/2013 às 17:51

    Além de todos os erros cometidos, e os abusos contra os professores, o Estado é o único órgão que paga férias depois. Aliás, alguém sabe quando será pago neste ano?

    Responder
    • 23. apeoesp  |  09/01/2013 às 17:58

      Prezado professor Renato,
      Ainda não temos esta informação.
      Bebel

      Responder
    • 24. Silvia Miranda  |  10/01/2013 às 20:11

      Renato
      A Secretaria da fazenda já lançou o demonstrativo do pagamento das férias (será dia 14/01)

      Responder
      • 25. apeoesp  |  12/01/2013 às 16:32

        Prezada professora Silvia,
        Obrigada.
        Bebel

  • 26. kellysouzap  |  09/01/2013 às 18:42

    Sra. Maria Izabel:

    Peço-lhe ajuda para esclarecer-me a seguinte situação: Sou categoria F e terei aulas atribuídas na UE . Minha licenciatura é para ministrar aulas de geografia e história (2ª opção). Caso haja aulas livres de história no EF, essas aulas poderão ser atribuídas a mim ou deverão ser atribuídas à uma colega cuja licenciatura é em história, mas possui menos pontos que eu?
    Obrigada pela atenção!

    Responder
    • 27. apeoesp  |  09/01/2013 às 20:03

      Prezada professora Kelly,
      Você poderá atribuir as aulas das disciplinas para as quais é habilitada em sua vez.
      Bebel

      Responder
  • 28. Ana Santos  |  09/01/2013 às 19:17

    Eu discordo literalmente que tudo tenha que ser conquistado através de greve. Neste caso da Lei do Piso, principalmente. Lei é para ser cumprida e uma vez que aprovada, não há o que discutir. É sempre assim, o governo faz o que quer,e ainda assiste de camarote o sindicato colocar a responsabilidade nas costas do professor que por sua vez vai trabalhar assim mesmo pq a única coisa que paga as suas contas é essa merda de salário. Uma faxineira ganha melhor, trabalha sem pressão e não depende de governo pra viver. Sinto muito, mas estudar nesse país não vale a pena, sinto por ter investido anos da minha vida no lugar mais errado do mundo.

    Responder
    • 29. apeoesp  |  09/01/2013 às 20:02

      Prezada professora Ana,
      Também discordamos de ter que consquistar algo com greve. Porém, discordamos ainda mais de abrir mão de um direito legal. Se tem que ser com greve, será.
      Bebel

      Responder
      • 30. Heliton  |  10/01/2013 às 21:08

        Olá Presidenta.
        Gostaria de sua opinião sobre minha situação:
        Fui nomeado para dois cargos Ciências e Biologia,no primeiro escolhi jornada intregral, 32 aulas classes mais HTPCs entre outros totalizando 40 Horas ok, no segundo escolhi jornada inicial, 19 aulas classe entre outros 24 horas, bom até ai tudo bem as duas juntas totalizam 64 horas semanas o que é permitido ok? O problema é que na escola onde escolhi biologia tem 20 aulas pois as mesmas são em blocos 2 aulas por semana de biologia e me disseram que não posso assumir nem 18 nem as 20, 18 porque é menor que a jornada de escolha e 20 porque estrapola as 64 horas semanais, o que devo fazer? Vou perder um cargo? posso se retratar no atribuição e diminuir as aulas de biologia? Aguardo e agradeço a atenção

      • 31. apeoesp  |  12/01/2013 às 16:23

        Prezado professor Heliton,
        Pelas legislação você não pode reduzir a jornada, a não ser que não existam as aulas disponíveis na unidade escolar. Para melhor orientação e busca de soluções, ligue para 11.33506214 ou procure o departamento jurídico na subsede da APEOESP de sua região.
        Bebel

    • 32. Fabiano  |  31/01/2013 às 21:58

      Ana, concordo em muito do que você disse. De fato se houvesse toda esta competência jurídica, a lei simplesmente deveria ser cumprida, mas o fato é que juridicamente o Governo tem levado a melhor há anos. E isto por um motivo muito simples: nós professores não conseguimos nos representar tão bem nesta esfera. Infelizmente somos muitas vezes reféns do nosso pouco tempo para nos dedicar à luta política. Então alienamos esta nossa luta a outras esferas que também não logram êxito a nosso favor, e aí vira um córculo viciosos que não tem fim.

      De fato a ladainha é antiga por parte de todos, e no final das contas o culpado é sempre o professor. Sinto ter que compartilhar um pouco deste seu ceticismo, pois o que tenho visto nos últimos anos é o mesmo discurso, seja por parte do Governo ou daqueles que dizem nos representar, porém nossa categoria só tem perdido, e muito.

      Se posso ter fé em alguma coisa é que esta situação só irá mudar o dia que algum político que tiver bom senso e interesse pela educação quiser mudar esta situação, ou seja, isto só mudará quando o próprio governo quiser, de outra forma há mais de 17 anos o que tenho visto é apenas retórica e a culpa sempre jogada em cima dos professores.

      Att.

      Fabiano

      Responder
      • 33. apeoesp  |  01/02/2013 às 02:06

        Prezado professor Fabiano,
        Respeito as opiniões aqui manifestadas, mas acredito na força da nossa união, se de fato quisermos mudar as coisas.Palavras de descrédito não ajudam a nossa luta.
        Bebel

  • 34. keli  |  09/01/2013 às 20:33

    Olá Bebel
    Gostaria que me orientasse, terminei o meu curso em dezembro de 2012, no dia 21/12 fiz o requerimento do certificado de conclusão do curso, o qual só ficou pronto 09/01, na DE não aceitaram recebe lo e me disseram que participarei da atribuição como aluna, que não nada o que fazer, que o problema é meu e da faculdade que demorou a entrega lo. Não ha mesmo nada a ser feito?Tenho que ficar na lista de alunos? E pra piorar na DE estou como aluno de qualquer semestre.

    Responder
    • 35. apeoesp  |  13/01/2013 às 13:20

      Prezada professora Keli,
      Procure o departamento jurídico da APEOESP na sua região para que analisem a possibilidade de mandado de segurança. Se não é associada, veja se pode associar-se no mesmo momento. Caso não seja possível, procure um advogado que possa ajudá-la neste sentido.
      Bebel

      Responder
  • 36. Renata  |  09/01/2013 às 22:25

    Bebel, sou categoria F aprovada, gostaria de saber se as aulas de reforço será atribuida logo no início ou ainda não tem data prevista.
    Na minha unidade escolar não vai ter aulas suficientes da minha disciplina, mas como sempre acontece na minha escola, depois do 1º dia da atribuição dos F, essas aulas, de reforço, vão para os “amiguinhos” : estudantes e não habilitados na disciplina. Na atribuição de 2011, todas as escolas ofereceram as aulas de reforço na 1ª atribuição, na minha, mesmo não tendo aulas da disciplina, não me foram oferecidas essas aulas de reforço, a diretora guardou. Tive que ir para a DE e pegar aulas em 3 escolas. Denunciei, assim que fiquei sabendo, porém, de nada adiantou. Assim, gostaria de ir para a 1ª atribuição bem informada sobre o assunto.
    Obrigada

    Responder
    • 37. apeoesp  |  12/01/2013 às 17:34

      Prezada professora Renata,
      Não serão atribuidas tão já, porque é necessário levantamento de demanda, o que só ocorre com o ano letivo em curso.
      Bebel

      Responder
  • 38. maria  |  10/01/2013 às 00:44

    Prezada Bebel!

    Quando será feito o pagamento de 1/3 de férias aos professores efetivos?

    Responder
    • 39. apeoesp  |  12/01/2013 às 17:50

      Prezada professora Maria,
      No dia 14 de janeiro, segunda-feira.
      Bebel

      Responder
  • 40. ROSANA  |  10/01/2013 às 01:48

    OLÁ!
    BEBEL

    A MINHA DÚVIDA È SOBRE OUTRO ASSUNTO, POR FAVOR ME ORIENTE:DESCOBRI QUE SOU ‘EVENTUAL CATEGORIA S”, ESTA CATEGORIA EVENTUAL “S” POSSUI QUE VÍNCULO COM ESTADO?
    JÁ TENHO AÇÃO CONTRA O ESTADO P/ REVERTER P/ CATEGORIA F….

    PODE ME ESCLARECER MAIS SOBRE O “EVENTUAL “S”????

    OBRIGADA!

    Responder
    • 41. apeoesp  |  12/01/2013 às 17:48

      Prezada professora Rosana,
      O vínculo do eventual é o mais frágil que existe. Tem direito apenas às aulas que ministra.
      Bebel

      Responder
  • 42. ROSANA  |  10/01/2013 às 02:34

    OLÀ! BEBEL

    TENDO PORTARIA COMO EVENTUAL (S) POSSO DAR AULA EVENTUAL EM QUALQUER ESCOLA OU TEM QUE SER NA ESCOLA QUE ABRIU ESTA PORTARIA COMO “S”?

    SENDO EVENTUAL” S” PODE USAR O IAMSPE?

    GRATA

    Responder
    • 43. apeoesp  |  12/01/2013 às 17:22

      Prezada professora Rosana,
      Você pode ministrar aulas na escola em que se inscrever. Procure a DRE ou as escolas de seu interesse.
      Bebel

      Responder
  • 44. ROSANA  |  10/01/2013 às 02:38

    OI! BEBEL

    DESDE AGOSTO/2011 TRABALHO COMO CAT. “O” JÁ INGRESSEI COM AÇÃO ATRAVÉS DA APEOESP P/ REVERSÃO P/ F DESDE 2009, MAS AGORA QUE DESCOBRI QUE TENHO PORTARIA COMO EVENTUAL ‘S”, QUAIS AS MINHAS CHANCES DE TORNAR CAT. F???

    OBRIGADA

    Responder
    • 45. apeoesp  |  12/01/2013 às 17:20

      Prezada professora Rosana,
      Você precisa agendar horário com o(a) seu(sua) advogado(a) e discutir com detalhes este assunto, para receber orientações.
      Bebel

      Responder
  • 46. Prof. João  |  10/01/2013 às 03:30

    E o excelentíssimo governador do estado de SP se dá um reajuste de salário sem ao menos fazer uma prova de mérito e ainda não cumpre a lei mesmo depois de dizer em rede nacional “lei é para se cumprir”! E ainda há professores que votam nesse partido, declaram em alto e bom som e ainda acham ruim se alguém critica!
    Onde vamos parar?

    Responder
  • 47. Solange Aparecida Gil  |  10/01/2013 às 12:10

    Prezada Bebel, V. Sa, no primeiro comentário, disse que a categoria é individualizada, concordo em parte, porém acho que a categoria age dessa forma por descrença, pois o governo é ditador, embora estejamos num regime “democrático”. Acho que no governo há troca de favores entre o judiciário e não adianta manifestação, mesmo que a Apeoesp entre com tudo que for de direito, o governo sempre leva vantagem. É uma briga inútil, desculpe a sinceridade, já estou na educação há 28 anos e não tenho visto progresso nas reivindicações elaboradas por este nobre sindicato e há muito não participo de greves, porque além de não resolver o problema, temos o desconto dos dias parados, o que faz muita falta para todos nós, uma vez que o salário é uma vergonha nacional.. Nosso país não tem sabedoria o bastante para colaborar com nossa greves, porque os pais querem os filhos na escola, não importa como, o importante é que fiquem na escola. É uma pena, mas acho que as comunidades é que deveriam sair em nossa defesa e não o professor ter que parar para solicitar aumento, Lei do Piso etc
    Um abraço!

    Responder
    • 48. apeoesp  |  12/01/2013 às 17:19

      Prezada professora Solange,
      A alegada descrença do professor, se existe, é um contrasenso, pois ela apenas agrava a situação em que vive. Ora, se formos capazes de levar algumas dezenas de milhares de professores às ruas (e somos 230 mil profissionais) a situação tenderá a mudar, e muito. Então, não dependemos de ninguém, a não ser de nós mesmos. O que falta? Que os professores mais conscientes (e também são milhares) conquistem os demais para a luta. Isto não pode ser feito pela estrutura sindical somente, pois ela teria que ser imensa para alcançar da mesma forma e com igual eficiência mais de 5 mil unidades escolares. A categoria precisa, também contar consigo mesma para alcançar vitórias. O sindicato propõe, organiza e coordena, mas quem mobiliza os professores são os próprios professores. É assim em todas as categoria profissionais, mas para isto é preciso acreditar na possibilidade da vitória.
      Bebel

      Responder
      • 49. Sandra Margarete Rossi  |  15/01/2013 às 11:52

        “A alegada descrença do professor, se existe…” Você tá de sacanagem, né? Outra coisa: criativa essa ideia de organizar a grave em abril depois da atribuição!

      • 50. apeoesp  |  15/01/2013 às 14:48

        Prezada professora Sandra,
        Não entendi sua objeção à data da greve por ser após a atribuição, mesmo porque realizar a greve antes da atribuição seria realizá-la nas férias, o que seria impossível.
        Bebel

    • 51. Fabiano  |  31/01/2013 às 22:06

      A descrença não é apenas por causa do governo, a descrença é porque não temos representantes a altura para esta nossa causa. Qualquer paco estudante de sociologia ou história sabe que o povo só se mobiliza quando há uma voz que os lideres, mas uma voz confiável, uma voz que mostre a luta e o caminho. Mas não é o que vemos, o que temos visto é um monte de blá blá blá, porque no final das contas esta situação me que os professores vivem é ruim só para os próprios professores, pois todos os demais “ganham” de alguma forma com isto. Ou alguém acha que o Governos conseguiria tantas vitórias há tantos anos se todos não tivessem alguma vantagem? É impossível num categoria tão imensa, com tantas perdas e acaso, não conseguir reivindicar e ganhar caso não houvesse outros interesses dentro daqueles que fazem parte do nosso próprio meio categorial.

      Portanto, a descrença não é só com o governo, é com nós mesmos, com aqueles que querem nos representar, ou dizem fazer isto.
      Claro que somos nós professores que devemos aderir à greve, mas também é sabido que só fazemos isto quando confiamos naqueles que a conclamam. Assim é a humanidade, assim mostra a História, porque deveria ser diferente agora?

      Responder
      • 52. apeoesp  |  01/02/2013 às 02:09

        Prezado professor Fabiano,
        As lideranças que existem se colocaram esta tarefa e estão trabalhando. Elas foram eleitas e reeleitas pela categoria para cumprir esta tarefa. É importante que as pessoas que se consideram melhores, mais preparadas e capazes de resolver os nossos problemas se coloquem para toda a categoria, mostrem seu trabalho, lutem de fato para melhorar a nossa situação. Se forem capazes disto, ganharão o respeito de todos. Apenas comentar, desdenhar o trabalho dos outros, não conduz a bons resultados e não é leal.
        Bebel

  • 53. Miriam Coelho  |  10/01/2013 às 12:35

    Oi Bebel
    Parabéns pela luta e determinação de todos da APEOESP em favor dos profissionais da Educação. Acredito que a greve e a conscientização dos professores sejam as nossas armas para lutarmos contra esse governo.
    Qual a opinião da Apeoesp se durante a atribuição de aulas, os professores entrassem com o Mandado de Segurança para garantir a jornada com 1/3 de hora atividade? É possível que com o mandado a lei fosse cumprida? O que aconteceu com os mandados de seguranças que foram impetrados no ano de 2012? alguém obteve sucesso?
    Até breve.
    Miriam

    Responder
    • 54. apeoesp  |  12/01/2013 às 17:10

      Prezada professora Miriam Coelho,
      Obrigada.
      Sim, a APEOESP já vem ingressando com ações individuais pelo cumprimento da jornada do piso desde o início de 2012. Temos obtido sentenças favoráveis em muitos casos, mas depende de cada juiz. Vamos intensificar este procedimento.
      Bebel

      Responder
  • 55. Jones Martins de Freitas  |  10/01/2013 às 14:59

    Vcs já sabiam que isso iria acontecer, nós trabalhamos em um ano pensando no outro e eles também trabalham assim. Vamos acordar professores o governo manipula quem ele quer. Como pode algo que está em vigor, sendo uma lei e um desrespeito desse contra um estado de direito!!!!!!! Conversa

    Responder
    • 56. apeoesp  |  12/01/2013 às 17:00

      Prezado professor Jones,
      Exatamente, professor Jones. O sindicato não se resume à sua diretoria. A Secretaria não se comove com a nossa fala ou com a nossa presença na sala do Secretário. O que faz a diferença, mesmo, é o professor na praça, na rua, lutando pelos seus direitos. O sindicato é o conjunto dos professores que estão na escola se organizarem para comparecer às mobilizações e mostrarem a força e a determinação de 230 mil profissionais mobilizados.
      Vamos juntos preparar a greve de abril, para marcar a história da educação no estado de São Paulo.
      Bebel

      Responder
  • 57. Marcos  |  10/01/2013 às 18:06

    Acho interessente como alguns colegas dizem: “Lei é para ser cumprida” entre o que é o que dever ser vai longa distância, demonstra total desconhecimento político de um país, a Lei Seca existe, e tem sempre alguém pego no bafômetro.

    Responder
    • 58. apeoesp  |  12/01/2013 às 16:49

      Prezado professor Marcos,
      Infelizmente temos que lutar para que a lei seja cumprida.
      Bebel

      Responder
      • 59. Marcos  |  15/01/2013 às 20:11

        É o que penso, respondi aos colegas que argumentam que existe uma lei e ela não é cumprida, temos que lutar que seja implementada, e os nobres colegas não compreendem isto.

  • 60. silvana  |  10/01/2013 às 18:20

    boa tarde BEBE! a categoria O não tem direito as férias? para os professores efetivos e fs ja esta no site para o dia 14! e para os “Os” com aulas livres sabe me dizer se vai ser pago e quando?

    Responder
    • 61. apeoesp  |  12/01/2013 às 16:48

      Prezada professora Silvana,
      Apenas os que completaram 12 meses de trabalho. Neste caso, solicitar explicações por escrito na Diretoria Regional de Ensino e, conforme o caso, procurar o departamento jurídico da APEOESP na subsede da região.
      Bebel

      Responder
  • 62. Profª Edna  |  10/01/2013 às 19:29

    Boa noite, Bebel

    Obrigada por lutar a favor da nossa categoria. Gostaria de saber como vai ficar a situação dos professores que participarão do programa da escola de tempo integral e que não pediram a remoção.
    No art 3º § 6 da LC 1191 de 28/12 cita que apenas os professores que não aderiram ao programa serão removidos ou transferidos para
    a escola mais próxima. E os que aderiram serão removidos ex officio ou continuarão a fazer parte da escola?
    Obrigada pela atenção.

    Responder
    • 63. apeoesp  |  12/01/2013 às 16:46

      Prezada professora Edna,
      Pela lei, continuarão na escola, desde que se adequem ao “perfil” definido pela direção. Serão designados. Observação: consideramos todos estes procedimentos ilegais e temos ação judicial que os questiona.
      Bebel

      Responder
  • 64. Edvaldo Vale de Sousa  |  10/01/2013 às 19:48

    Temos lutado muito contra esses governos despotas que compram lotam todo o poder legislativos de cupinchas que favorecem esses governos malditos do PSDB e ningúem lá no governo ferderal nada faz. A esperança que tinhamos era a Dilma, mas ela nem sequer liga para estas coisas, ademais vemos governantes como O Wagner da Bahia, O Genro do Rio Grande votarem contra a Lei do Piso, e o carinha aqui de São Bernardo chamado de Marinho parece uma escravidão para os professores, cuspindo no prato que comeram. Depois dessas onde vamos amarrar nosso burro? O PT tem que olhar ou não essas pessoas com outros olhares? O que esse pessoal esta fazendo? Com APEOESP e sem, com PT e sem, nada mudou aqui no Estado de São Paulo na Educação, estamos na mesma nos ferrando por tabela. Agora, esse Wagner, o que ele fez, arrebentou com professores e policiais, e esse Genro não ficou atraz, porém pelo malfeito esse dois traíras não conseguiram eleger candidatos petistas para as capitais dos repectivos estados. Isso vai ficar na história, Toninho Malvadeza voltou na figura do Neto, no governo da Dilma e do Wagner. Isso é inadmissível. Como lutar por essa jornada, após essa ocorrência? Preciso de uma resposta urgente.

    Responder
    • 65. apeoesp  |  12/01/2013 às 16:43

      Prezado professor Edvaldo,
      Considero que toda opinião manifestada aqui no blog é importante para que façamos o debate sobre a educação. Entretanto, funcionar como metralhadora giratória, atirando para todos os lados e num mesmo mesmo parágrafo igualar e desqualificar a todos, no meu entendimento não ajuda em nada a nossa luta.
      A APEOESP foi igualada a partidos políticos, que por sua vez foram todos igualados entre si. Curiosamente, alguns partidos não foram mencionados. Por que será? PSTU, PSOL e outros existem também. A situação também não mudou com a atuação deles. Por que não são criticados também?
      A honestidade no debate é uma condição necessária para que seja produtivo. Não é lícito que pessoas disfarcem suas preferências partidárias (não estou falando em filiação partidária), como se não fossem posicionados, para criticar outras posições.
      A APEOESP está fazendo seu papel e lutando muito. Não temos compromisso com nenhum político, embora pessoalmente tenhamos preferências partidárias.
      Cada um de nós precisa se questionar o que estamos fazendo na luta pelos nossos direitos. A APEOESP tem convocado seguidas assembleias e manifestações. Qual é o esforço real que as pessoas que aqui nos criticam fazem para levar a estes eventos de luta os colegas de suas escolas. Elas próprias estão trabalhando para isto ou ficam na cômoda posição de sentar, esperar resultados, criticar quem luta por meio de um microcomputador?
      Temos uma greve agendada para abril. Excelente oportunidade para que as pessoas demonstrem o quanto estão dispostas a lutar pelos direitos da nossa categoria.
      Bebel

      Responder
    • 66. Wagner  |  31/01/2013 às 19:34

      Caro professor edvaldo, o Sr. esqueceu de citar o Hadad que assumiu a Prefeitura de são Paulo e também vai iniciar o ano letivo ignorando a jornada do piso. Até hoje nenhum partido e nenhum político foi merecedor da minha confiança, mas uma coisa fica claro: a APEOESP (faz palanque) apoia o PT, mas o PT quando no poder executivo se comporta como qualquer outro partido e ignora as causas defendidas pela APEOESP.

      Responder
      • 67. Wagner  |  31/01/2013 às 19:54

        Acredito que se os políticos do PT;e dos demais partidos ditos de oposição que assumiram cargos executivos aplicassem a jornada do piso nas cidades ou estados que estão administrando isto aceleraria e muito este processo. Muitos dos políticos eleitos hoje só se elegeram graças a APEOESP, portanto, este sindicato tem respaldo e moral para força-los a usarem suas influências dentro de seus partidos para que isto ocorra .

      • 68. apeoesp  |  01/02/2013 às 01:59

        Prezado professor Wagner,
        A APEOESP é uma entidade suprapartidária que não “elege” prefeitos ou governador. Por outro lado, lutamos junto a todos os governantes, independente da cor partidária, para que apliquem todas as leis que melhoram a educação pública e asseguram condições dignas de trabalho para os professores.
        Bebel

      • 69. apeoesp  |  01/02/2013 às 01:57

        Prezado professor Wagner,
        A Prefeitura de SP já cumpre o mínimo de 1/3 da jornada para atividades extraclasses, exceto no caso da educação infantil.
        A APEOESP não faz palanque para o PT, nem para partido algum. Há filiados a diversos partidos dentro do nosso sindicato e mesmo na sua direção.
        Bebel

  • 70. Ana Paula  |  10/01/2013 às 23:07

    Prezada Bebel
    Meu contrato teve inicio fevereiro 2011 sou cat O ,sempre com aula atribuída. Contrato acabou 21 de dezembro e ainda não recebi pagamento do dia 8. Jà fui ao Banco do Brasil e falaram que o lote inteiro foi cancelado, liguei no setor de pagamentos da secretaria e mandaram apenas aguarda.O valor estava provisionado no banco,depois sumiu. No site da fazenda consta demonstrativo de pagamento normal. Estou sabendo que tem muitos professores com esse problema. Não podemos ficar sem saber quando vamos receber. As contas não esperam. Me oriente. O que pode fazer para nos ajudar e solucionar essa situação.
    Obrigada.

    Responder
    • 71. apeoesp  |  12/01/2013 às 16:06

      Prezada professora Ana Paula,
      Você pode procurar o departamento jurídico da APEOESP na sua subsede para ser orientada sobre que instrumento administrativo ou jurídico pode ser utilizado neste caso. Também faremos contato com a CGRH para verificar o que houve. Você também pode cobrar explicações junto à sua DRE.
      Bebel

      Responder
  • 72. Levi  |  11/01/2013 às 00:56

    O Professorado de Minas Gerais conseguiu fazer cumprir a jornada de acordo com o piso salarial. Aí eu pergunto, será o sindicato de lá mais competente?

    Responder
    • 73. apeoesp  |  12/01/2013 às 15:47

      Prezado professor Levi,
      A luta pela implementação da jornada do piso é uma luta nacional, organizada e coordenada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, da qual a APEOESP é filiada.
      Em vários estados os governos relutam em aplicar tanto o piso salarial quanto a jornada.
      Em Minas, como em SP, estados governados pela PSDB, a resistância dos governos é muito grande. A APEOESP e o SindiUte(MG) mantém constante intercâmbio em relação a esta luta. Em determinado momento, o SindiUte solicitou à APEOESP a inicial da nossa ação que conquistou sentença favorável à implantação da lei do piso, uma vitória importantíssima da APEOESP que abriu novos caminhos para a luta em outros estados e foi elogiada pelo senador Cristovam Buarque, um dos autores da lei do piso.
      Movido pela sua intenção de desvalorizar a luta da APEOESP (não sei a que se deve este desejo, talvez por influência de algum partido político), o senhor deixa de considerar que o problema aqui não é de competência, pois a APEOESP é competentíssima na sua luta, mas de uma manobra jurídica irregular, que conta com a conivência de juízes do Tribunal de Justiça de São Paulo, que suspendeu uma sentença favorável baseada em um recurso da SEE que dizia respeito ao prazo de aplicação da referida sentença e não ao seu teor. Denunciamos esta manobra ao Conselho Nacional de Justiça que, entretanto, não se pronunciou. Irregularidas cometidas pelo Governo, acobertadas até aqui pelo judiciário, não podem ser imputadas como incompetência do nosso sindicato.
      Continuamos na luta, professor. Nosso papel é este. Tivéssemos muito mais professores engajados na luta, mobilizandos e mobilizando para as manifestações e assembleias, poderíamos ter resolvido já esta questão, até mesmo fora dos marcos do judiciário. Infelizmente alguns preferem esperar sentados, simplesmente esperando os resultados dos esforços daqueles que lutam.
      Bebel

      Responder
      • 74. maria  |  13/01/2013 às 12:02

        Prezado Levi!
        Os Professores de Minas entraram em greve, lembra!

  • 75. Jorge  |  11/01/2013 às 04:18

    Oi Bebel,tudo bem? Vc poderia me informar o que compoe a aposentadoria por invalidez?Pq fui aposentado e recebo apenas a carga horária + quinquenios,gostaria de saber se eles teriam que me pagar o ALE,pois na minha ex Unidade tinha ALE e durante os 12 anos que fiquei trabalhando nela recebia,somente depois que entrei em licença continua que deixei de receber (pq não estava trabalhando).Vc poderia responder esta pergunta por aqui,pois ligo no tele atendimento e não consigo resposta.Acredito que esta dúvida não é só minha mas de vários professores.Obrigado.Jorge

    Responder
    • 76. apeoesp  |  12/01/2013 às 15:56

      Prezado professor Jorge,
      O ALE é uma verba de caráter transitório que não se incorpora aos proventos de aposentadoria dos professores. No caso da PM, foi aprovada lei estadual para que o ALE seja considerado na base de cálculo dos provcentos. Para mais informações ligue para 11.33506214 ou procure o departamento jurídico na subsede da APEOESP de sua região.
      Bebel

      Responder
  • 77. Alessandro  |  11/01/2013 às 04:26

    Estou em estágio probatório e não tenho estabilidade adquirida. Muitos querem me amedrontar com isso, mas não conseguirão.
    É greve, na certa!
    Vamos mobilizar nossos colegas…
    Não dá para esperar mais…
    A greve é o único jeito!

    Bebel, estamos juntos nessa luta!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    Responder
    • 78. apeoesp  |  12/01/2013 às 14:18

      Prezado professor Alessandro,
      Muito obrigada pelo seu espírito de luta. Quanto maior a adesão, muito mais difícil será qualquer retaliação por parte do governo.
      Bebel

      Responder
  • 79. cesar  |  11/01/2013 às 11:16

    Gostaria de uma informação, acontece que eu fiz 37 pontos na prova de atribuiçao, mais no sistema gdae eu tenho mais 3,4 pontos de serviço. Acontece que nao foi computado, na epoca do recurso pelo gdae eu entrei com recurso e foi indeferido. Entrei com protocolo na secretaria de educação, e me informaram que a minha pontuação é menor, não e a que esta no gdae, e nesse caso nao consegui a pontuação minima de 40 pontos para classificação. A secretaria da escola fez o meu calculo e deu que eu havia 4,3 pontos por serviço, mas a D.E disse que tenho apenas 2,7. e ficaria com apenas 39,7 pontos. Como devo proceder? Tenho amigos na mesma situação.

    Responder
    • 80. apeoesp  |  12/01/2013 às 14:12

      Prezado professor Cesar,
      Você precisa multiplicar seu tempo de serviço por 0,004 para obter a pontuação a ser somada na nota da prova. Caso alcance os 40 pontos, procure o departamento jurídico da APEOESP.
      Bebel

      Responder
  • 81. Maria Bonita  |  11/01/2013 às 16:13

    Para a SEE de SP , o professor não tem valor algum, fazem o que querem há muito tempo… Eu poderia enumerar tudo o que já fizeram com nossa categoria, mas TODOS sabem muito bem da situação desagradável em que nos encontramos sendo uma categoria que se humilha para obter o mínimo. Não adianta mudar de secretário se o mentor da desgraça imposta é o mesmo e é quem define nossa vida miserável que nos impede de usufruir de coisas básicas como um almoço diário com real valor nutritivo, como fazem os vendedores de empresas, quem média recebem cerca dade 20 reais diários para a refeição… Gente, nosso vale transporte tb é uma mentira e uma afronta, agora eu me pergunto, se esse nosso empregador não nos garante o básico ( comida e transporte, como é que ainda me sujeito a isso? Essa caveira cadavérica magra é, vcs sabem muito bem, uma serviçal paga para nos enrolar e ,se a APEOESP continuar de conversinha com ele, vai contiuar a perder tempo, greve para abril? nem deveria começar o ano letivo, nem começar, aparecer no primeiro dia,conversar com os alunos e parar tudo, parar tudo nesse estado…não temos perspectivas de melhoria alguma, nossa profissão não tem valor para esses políticos,chega gente, basta disso, quantos professores vcs conheceram que acumulam cargo e morreram antes de se aposentar…????? Esse vai ser o fim de muitos de vcs que dão o suor dentro da sala de aula, sem condições, sem valorização… APEOESP, vamos mudar de atitude, não funciona mais isso, marcar para abril a greve? HAHAHAHAHAHAHAHAH

    Responder
    • 82. apeoesp  |  12/01/2013 às 14:04

      Prezada professora Maria Bonita,
      Respeito as opiniões postadas aqui, mas gosto de discuti-las, pois este é um espaço para debates.
      Em primeiro lugar, você se mantém na fácil posição de criticar o esforço da APEOESP e de tantos professores que lutam o tempo todo contra os projetos deste governo, mas propõe apenas que o sindicato dê uma ordem para que os professores parem no primeiro dia de aula.
      Sindicato não é exército. Pretender que os professores vão obedecer a uma ordem da direção do sindicato e parar é o caminho mais rápido para o fracasso. É preciso convencer os professores e ganhá-los para a luta. É o caminho mais difícil, mas é o caminho correto, se não queremos uma greve de meia-dúzia.
      Criticar o mês da greve é uma falácia. Não é o mês da greve que determina seu sucesso. A APEOESP já realizou greves vitoriosas que começaram em abril, em maio, em junho e até em agosto, setembro, outubro. Não se trata disto. Trata-se de saber se os professores e professoras que se consideram mais conscientes e que, inclusive, se acham no direito de desqualificar os esforços daqueles que lutam, vão ficar de fora, antecipadamente arrumando desculpas para não se engajarem no movimento, ou se vão arregaçar as mangas e direcionar sua indignação para o alvo correto, o governo, e não para o sindicato.
      Bebel

      Responder
  • 83. flavio eduardo mazetto  |  11/01/2013 às 19:19

    Vamos ser sinceros e admitir que a estrutura sindical não consegue articular o professorado. E não vamos falar com argumentos sobre greves passadas, isto é uma constatação. E aqui está o problema: greve não se convoca. Greve não é uma reunião, um evento. Greve se mobiliza, se convence, se articula.
    Estamos cometendo o mesmo erro do ano passado. Deixar a greve para abril é como dizer que não temos urgência, que as coisas não estão tão ruins ainda e podemos esperar. Na verdade, falar de greve em abril é não articular. É acreditar na justiça burguesa, é acreditar que um governo neoliberal e privatizante (PSDB) vai negociar alguma coisa para os trabalhadores da educação. Ficou até estranho o titulo: “Secretaria da Educação descumpre de novo a jornada do piso” … a direção do sindicato esperava alguma mudança!!!!
    E o mais grave agora: “Também discordamos de ter que conquistar algo com greve”. Isto é bastante absurdo vindo do sindicato, pois o mesmo deveria ter presente que a greve é um direito e um instrumento fundamental dos trabalhadores. Passa a ideia de que não existiria conflito entre patrão e trabalhador e que o conflito talvez ocorresse em casos anormais. Não, o conflito é básico nas relações trabalhistas e por isto mesmo a greve é o instrumento mais normal. Que bom que conquistamos algo com a greve, isto demonstra a força dos trabalhadores. Só existem conquistas com mobilização e a greve é simplesmente uma mobilização, que precisa sempre ser articulada. Espero que percebam que se trata de um problema teórico que tem implicações práticas na desarticulação dos professores. Então, não são os professores que não querem a greve, mas a “liderança” que não articula, pois se tornou excessivamente conciliadora, negociadora e propositiva, sendo muito pouco combativa. Compreendo ser um grande equivoco da diretoria do sindicato de menosprezar o papel e o valor das greves. Aqui é bom um pouco de historia: as conquistas dos trabalhadores só foram alcançadas mediante lutas e greves.
    Penso que se perdeu uma grande oportunidade de articulação e convencimento da categoria sobre uma greve logo no começo do ano durante a conferência de educação. Entendo, que diante das novas (velhas) questões devemos convocar em todo o estado reuniões de RE para debater o assunto, antes do começo do ano letivo, nas quais deveríamos tirar um indicativo de greve que pudesse ser debatido em reunião ampliada da diretoria.

    Responder
    • 84. apeoesp  |  12/01/2013 às 13:50

      Prezado professor Flávio,
      Respeito sua opinião, mas seu comentário é muito contraditório.
      Diz que a estrutura sindical não tem condições de articular a categoria, mas reduz o problema da greve a não ter sido articulada na Conferência de Educação. Ora, a Conferência discutiu e aprovou a realização da greve!
      Segundo, diz que a greve deveria iniciar-se no início do ano, mas diz que ela tem que ser mobilizada. Pois bem: quem mobilizaríamos durante as férias para iniciar a greve no começo do ano letivo. O sindicato não funciona como um comando militar, que ordena e a categoria obedece. É preciso conversar com os professores nas escolas, respeitar suas dúvidas, debater nossos motivos, convencê-los e ganhá-los para a luta. Isto dá trabalho, isto exige o engajamento de todos os professores que já estão convencidos na necessidade da greve no diálogo com os demais. Seria mais simples e mais cômodo que viesse uma ordem para a greve e todos obedecessem, não? Mas a vida não é assim.
      Sindicato não existe para “dirigir” a categoria. Este é um equívoco que deriva de um viés autoritário. O sindicato existe para organizar as lutas da categoria, propor caminhos, negociar em nome da categoria e, nos momentos necessários, mostrar que o único caminho é a greve, chamando professores e professoras a aderir. Adesão é consciência, não obediência.
      Temos urgência, sim, mas o principal para nós não é tempo, se formos realizar um movimento fraco e desarticulado. Queremos que o movimento seja sólido e massivo, se este for o desejo dos professores e das professoras.
      O senhor fala da direção conciliadora e não combativa. Mas a direção do sindicato está convocando a greve! Quanto ao senhor, quiçá, está apresentando a priori justificativas para uma derrota, quando deveria, isto sim, estar contribuindo para convencer seus colegas da justeza e da necessidade da greve. Seus argumentos sobre o mês da greve não resistem à menor análise, pois os professores já fizeram greves massivas e vitoriosas em março, em abril, em maio, em junho, em agosto e até mesmo em outubro.
      Discutamos os reais problemas da categoria e deixemos de lado, no momento em que precisamos de união e mobilização da nossa categoria, divergências eleitorais, pois sempre há aqueles que não perdem a oportunidade de priorizar a tentativa de desgastar a diretoria da APEOESP em lugar de ajudar na organização e realização da luta de todos os professores e professoras.
      Bebel

      Responder
      • 85. flavio eduardo mazetto  |  12/01/2013 às 18:55

        Autoritarismo, comando, deixe lembrar a diretoria deste sindicato em todos os momentos de votação durante a Conferencia a ilustríssima presidenta deste sindicato erguia seu crachá em voz de comando para que todos votassem com ela, ou melhor votação pela decisão dela. Os professores são “vacas de presépio” nas mãos da diretoria não possuem se quer o direito de pensar, refletir as questões que lhes afrigiram no futuro. Isto sim é comando é autoritarismo ou seja ditadura.
        Sindicato em sua gênese não negocia luta, estrutura e forma os trabalhadores, busca o debate entre a teses e reivindicações e mobiliza a luta. O sindicato deve ser a “escola de guerra” e não a instituição que media a relação operário e patrão – o que fazemos e o sindicalismo corporativista, que impede o conflito de classes.
        É claro que os professores estão desacreditados do sindicato, pois quando é para ir a lutar não vamos esperamos por ações jurídicas ou negociações políticas, e se fazemos greve o que ganhamos?Nada,qual argumento apresentar aos nossos companheiros se nem fundo greve temos e olha que nossa colaboração sindical não é pequena,pois para custear o custo da conferencia tinha dinheiro, para permitir terceirização do evento a diretoria permite ( trabalho sem-escravo).
        Finalmente, qual a estrategia prática em vista da greve que se aproxima?

      • 86. apeoesp  |  13/01/2013 às 12:52

        Prezado professor Flavio,
        Você está sendo desrespeitoso para com seus colegas. Você está desdenhando da inteligência e da consciência dos delegados e delegadas presentes à conferência. Agora, sim, ficam confirmadas suas intenções políticas. Quem não pensa como você é manipulado e vaca de presépio. O sindicato não é escola de guerra. O sindicato dos professores luta pela educação pública de qualidade e respeita a consciência e opinião das pessoas. Os delegados e delegadas votaram porque foram convencidos da justeza das propostas e vão lutar, ao contrário de quem apregoa radicalismo, mas fica arrumando pretextos e divergências para não lutar. Temos uma greve para preparar e não podemos ficar dividindo nem ofendendo a nossa categoria.
        Bebel

  • 87. amanda  |  11/01/2013 às 20:54

    Mas a greve tem que começar antes do ano letivo senão irá acabar em pizza igual ao ano passado!!

    Responder
    • 88. apeoesp  |  12/01/2013 às 13:36

      Prezada professora Amanda,
      Por razões óbvias, uma greve não pode começar nas férias. Uma greve também não pode ser imposta aos professores. É preciso tempo para conversar com eles, convencê-los, engajá-los. Em terceiro lugar, para que a greve dê certo, todos precisam participar dela. Afirmar que “acabou em pizza” é uma insinuação que eu, como presidenta do sindicato, não aceito.
      Bebel

      Responder
      • 89. Ana Santos  |  12/01/2013 às 17:29

        kkkkkkkkkkk, e acabou de que maneira senão em pizza?? Tivemos que trabalhar pelas mesmas 32 aulas, pois a Lei do Piso não foi cumprida, não tivemos aumento salarial, etc, etc.

      • 90. apeoesp  |  12/01/2013 às 17:43

        Prezada professora Ana,
        Acabar em pizza insinua acordo ou conchavo. A APEOESP não faz acordo e conchavo com o governo. Temos convocado seguidas mobilizações. Se deseja que as coisas progridam e que o governo atenda as nossas reivindicações, não basta sentar e esperar, é preciso participar da luta. Milhares nas ruas é que faz a diferença.
        Bebel

      • 91. flavio eduardo mazetto e helaine marques  |  12/01/2013 às 19:01

        Temos um tema em questão, um assunto que todos os professores desejam 1/3, queremos o cumprimento desta lei federal. Então não se faz necessário muito argumento – é lutar pela implantação desta jornada reduzida…
        O que estamos esperando é o momento de mostrar que o sindicato luta tanto na esfera jurídica quanto nas ações de luta.Pois se o governo não aplica no inicio do ano letivo esta lei, para bom estrategista a greve deve ser agora.

      • 92. apeoesp  |  13/01/2013 às 12:41

        Prezado professor Flávio,
        Não se faz greve por um desejo; é preciso engajamento dos professores. Somente será possível obter este engajamento se pudermos conversar com eles, debater nas escolas, convencer, organizar. Isto não se faz com professores em férias. Não queremos uma greve fogo de palha, esvaziada, mas uma greve forte, real. Do contrário, quem se fortalece é o governo.
        Bebel

    • 93. Fabiano  |  31/01/2013 às 22:33

      Concordo plenamente, a greve deveria passar a acontecer junto com o início do ano letivo. E não se pode usar a desculpa de não ter como mobilizar os professores, pois a mobilização poderia ter sido feito desde o ano passado antes mesmo no fim da aulas. Os professores já poderiam ter sido convocados para esta greve desde o final de novembro/2012 para não iniciarem o ano letivo. Mesmo que a greve ocorra em abril, ela até poderia surtir resultado, mas não como vimos nas últimas duas. Não há uma convocação clara, objetiva, não há lideranças que vão às escolas, e por favor não me digam que não há representantes sindicais que possam ir às escolas, pois eu vi vários deles quando era para votar para os candidatos à presidência do sindicato.

      Pior é achar que porque aqui manifestamos nossa discordância com alguma decisões sindicais isto é sinônimo de não lutar. Quem disse que porque criticamos não lutamos? Que lógica é esta. Ao contrário, muitos de nós estamos aqui frustrados exatamente porque fomos a várias lutas, tanto nas greves, nas assembleias, como a própria luta diária que travamos nas escolas.

      Sim, aqui teorizamos, mas fora daqui muitos ou a maioria luta, mas nossa luta também depende de uma motivação correta. Apenas chamar para a luta não convence. A luta deve ser correta, organizada, objetiva, pois já participamos de outras que não deram resultado, e é isto o que desanima.

      Aqui manifestamos nossa opinião, e não é porque ela muitas vezes é contrária as ideias do sindicato que queremos desmotivar a categoria, o que queremos é manifestar o descontento com algumas decisões que nem sempre contemplam toda a categoria, ainda que nas assembleias alguns se digam representantes nossos (?).

      Sim, podemos e devemos manifestas nosso desacordo sim, e isto é democrático. Não ser democrático é criticar nossas críticas com argumentos de que não somos lutadores, grevistas, apenas teóricos só porque não baixamos a cabeça e falamos amém. Não se democrático é achar que a verdade está apenas na voz do sindicato e de seus líderes. É uma falácia acusar os professores que aqui se manifestam de forma crítica como acomodados, retóricos ou contra a categoria só porque pensamos diferente. Por favor, respeite nossa inteligência também, isto sim é ser democrático.

      Responder
      • 94. apeoesp  |  01/02/2013 às 02:17

        Prezado professor Fabiano,
        Não consigo compreender seu ponto de vista. Você diz que a luta precisa de motivação concreta, mas você próprio elenca um enorme rol de motivações concretas para a luta. O que falta? Falta que todos tranformem sua indignação em força de luta, não para criticar o sindicato quando ele convoca a mobilização, mas sim para discutir com os colegas, com estudantes, com pais, criar o clima da greve. Como pretende mobilizar se tem mais críticas ao sindicato que ao governo? Como pretende ir à luta se prefere ficar discutindo “se”, em vez de motivar seus colegas para a luta?
        Queremos união e mobilização. Do contrário, não chegaremso a nenhuma conquista.
        Bebel

  • 95. Beneito AparecdoFilho  |  11/01/2013 às 23:36

    Senhora presidenta, gostaria de saber se há algum calendário de atividades que levem áconcretização da greve?Há calendário de visitas á escolas? Os dietores o sindicvto estão consciente de que ele é a peça mais importante para se construir essa greve?A diretoria está unida com relação á proposta de greve?Já estão sendo confeccionados cartazes, boletins e propagandas na televisão?Há uma avaliação se a greve cao ela aconteça será de longa duração ou de curta duração?Ca ela seja de longa duração o que o sinicato fará para garantir o professor em greve com dsconto de salários e ponto cortado?Há um fundo de greve? Em que condções ele será usado e para que ele será usado?Se houver diretor que fure greve o queserá feito com esse diretor ?Perderá o mandato.?Quanto professores pela estimativas de vocês poderão entrar em greve? Como será feita a abordagem para os professores da categoria O, que tem problema de faltas?Quais garantia eles terão?E os que estão em vias d aposentadoria e licença prêmio como será feita a discussão com eles para que eles participe da greve?Qual é o eixo da ou a pauta greve?será orientado as subsedes ara que façam assembleias regionais?E as outras entidades do magistério já foram contactadas (AFUSE, APASE, UDEMO)?

    Responder
    • 96. apeoesp  |  12/01/2013 às 13:06

      Prezado professor Benedito,
      A APEOESP tem uma longa experiência na organização e realização de greves e movimentos. Quando aprovou a greve, a Conferência Estadual de Educação da APEOESP, com mais de 2 mil delegados, tinha plena consciência das tarefas envolvidas. Da mesma forma o CER, com mais de 500 conselheiros presentes, aprovou todo o processo de preparação da greve. Todas as orientações serão comunicadas à categoria nos momentos oportunos.
      O fundamental, mesmo, professor, é que todos se engajem na preparação e na realização da greve.
      Bebel

      Responder
  • 97. Alessandra  |  12/01/2013 às 02:03

    Bebel, Fiquei sabendo q 1/3 das férias já está disponível na folha de pagamento para consulta, mas o meu não consta nada. Tomei posse o ano passado. Por acaso não tenho direito a esse valor???
    Obrigada.

    Responder
    • 98. apeoesp  |  12/01/2013 às 13:02

      Prezada professora Alessandra,
      Você tem direito. Procure a Diretoria de Ensino para informações. Se for o caso, solicite por escrito. Se necessário, procure o departamento jurídico da APEOESP. Se desejar mais orientações, ligue para 11.33506214.
      Bebel

      Responder
  • 99. Ana Santos  |  12/01/2013 às 16:41

    Concordo totalmente com a Profa Maria bonita!!! O governo já conhece a situação e ainda joga os trabalhadores contra o sindicato e vice-versa. Ele sabe que a classe é desunida pq ganha pouco e não consegue manter uma greve. Mas a questão é : a Lei deve ser cumprida e para isso a greve não deveria ser necessaria. Tenho certeza que deixar para abril é perder tempo. Se queremos que a lei se cumpra, não devemos iniciar o ano.

    Responder
    • 100. apeoesp  |  12/01/2013 às 17:46

      Prezada professora Ana,
      Sua mensagem é contraditória. Se a categoria é desunida, como diz e não sustenta uma greve, como faríamos para não iniciar o ano? Justamente por causa das dificuldades é que precisamos preparar a greve, se realmente queremos realizá-la. Do contrário, são apenas palavras.
      Bebel

      Responder
  • 101. Ana Santos  |  12/01/2013 às 17:26

    Acabei de consultar a secretaria da fazenda e o valor das minhas féria foi pago refernete ao período de 1 a 10 de janeiro. Sou efetiva de cargo. Por que essa palahaçada?

    Responder
    • 102. apeoesp  |  12/01/2013 às 17:44

      Prezada professora Ana Santos,
      Desde 2012 as férias estão divididas em dois períodos de 15 dias, em janeiro e julho. O valor também é dividido.
      Bebel

      Responder
      • 103. Ana Santos  |  12/01/2013 às 18:18

        Eu sei, cara presidenta, mas o ganho é por 15 dias e não 10 como consta no meu hollerith. Uma observação, a senhora anda muito estressada, responde mal e sempre tem razão. Quer elevar este sindicato a um patamar que ele não está. Vocês nunca conseguem nada, esperam tudo do professor. Eu me nego a continuar lendo tanta asneira que a senhora diz. Há colegas aqui que escrevem muito bem, mas porque discordam da sua opinião, que é sempre a mesma, perdem seu brilho. Ah, cansei, de blá, blá, pois faz 21 anos que atuo no magistério, já participei de muitas greves, já apanhei da pollícia, já sofri descontos hediondos e passei por muitas situações da história dessa educação desacreditada. Nunca foi diferente. Nada mudou, pelo contrário, se eu quis aumento tive que fazer prova de mérito. Então, chega de histórias da Carochinha, o sindicato ganha para trabalhar pelo professor e não para convencê-lo a aderir greves que são sempre consideradas políticas. Mercadante é PT e Ministro da Educação. Será que ele não conhece a lei do Piso???? Pelo amor de Deus.

      • 104. apeoesp  |  13/01/2013 às 13:09

        Prezada professora Ana,
        No seu caso específico, e em casos de possíveis erros no pagamento das férias, a CGRH orienta a ingressar com pedido de esclarecimento por meio da Diretoria Regional de Ensino. Sugiro que peça a resposta por escrito, para o caso de necessitar ingressar com medida administrativa ou judicial. Você precisa verificar ainda se teve número de faltas que justifique algum desconto.
        Quanto ao restante de sua mensagem, gostaria muito de entender o motivo de suas ofensas contra a minha pessoa. Aqui estamos debatendo ideias. Se um professor faz insinuações de conluio entre o sindicato e o governo, como não me pronunciar de forma indignada? Se há aqui pessoas empenhadas em desmotivar os professores para a luta, que é urgente e necessária, como não responder a isto?
        O sindicato não espera tudo do professor, o sindicato é a organização dos professores, não substitui a sua luta e nunca poderá substituir, quando ela é necessária. O motivo de termos dificuldades em avançar sem greve não está no sindicato e sim no tipo de governo que temos aí. O sindicato pode conseguir muita coisa quando o governo, de forma democrática, abre canais de negociação, ouve as reivindicações e as atende, mesmo que não seja na sua totalidade. Quando ele se porta de forma intransigente e autoritária, não há outro caminho que não seja o da mobilização.
        Você fala da prova de mérito, mas desconsidera que tem havido reajustes anuais de salário que foram fruto da nossa luta. Se seus quinquenios e outros benefícios são maiores, é resultado da incorporação das gratificações fruto da nossa luta. Há projetos do governo que foram modificados na ALESP como resultado da nossa luta. Há concursos periódicos porque lutamos por isto. Faça suas críticas, mas seja justa.
        Muitos de nós, inclusive eu própria, sofremos descontos e apanhamos da polícia. Se você prefere deixar toda esta história de lado e, agora, desistir da luta, facilitando a tarefa do governo de nos manter desvalorizados, lamento. Eu não desistirei e tenho a certeza de que milhares de professores querem o atendimento de suas reivindicações e o respeito aos seus direitos e também não desistirão.
        O Sindicato não “ganha para trabalhar pelo professor”. O professor mantém o sindicato justamente para organizar suas lutas, representá-lo e, nos momentos necessários chamar a todos para a mobilização.
        Quanto à referência ao Ministro da Educação, não entendi, pois a aplicação da lei do piso é feita em cada estado e município.
        Bebel

    • 105. Célia  |  17/01/2013 às 23:14

      Profª. Ana, o Mercadante? No momento ele esta bastante preocupado em “ALFABETIZAR OS PROFESSORES EM INFORMÁTICA”. Segundo o mesmo, em entrevista diz que ” OS PROFESSORES SÃO ANALFABETOS EM INFORMÁTICA” (SIC).
      KKKKKKKKKKKKKK.

      Responder
  • 106. Fabrício  |  12/01/2013 às 18:57

    Olá! Sou prof categoria F, e fui aprovado e apto neste concurso, porém recebo informações contraditórias dizendo que não preciso deixar de ser da categoria F para assumir o cargo, que basta fazer acumulo de cargo. Isso procede, já que tal informação veio de diretores e supervisores…….

    Responder
    • 107. apeoesp  |  13/01/2013 às 12:43

      Prezado professor Fabrício,
      Categoria F não é cargo. Não pode haver simultaneamente vínculo temporário e efetivo com o Estado.
      Bebel

      Responder
      • 108. Fabrício  |  13/01/2013 às 17:06

        Mas não trata-se de uma função atividade (mesmo que temporário) pois só via pedido ou dispensa do mesmo, pois segundo o próprio manual de instrução para acumulo diz: A autoridade competente (artigo 8º do Decreto nº 41.915/97) deverá fornecer ao funcionário/servidor que pretende acumular cargos/funções o modelo (anexo 1 e 2) da declaração em que irá informar se exerce ou não outra função pública;3.2. Em caso de declaração que exerce outro cargo/função pública, exigir o documento emitido pelo outro órgão que comprove o horário de trabalho e a carga horária semanal exercida. Sendo assim, não ultrapassando o total de horas não poderia acumular, ser uma função atividade como diz a própria lei

      • 109. apeoesp  |  14/01/2013 às 13:20

        Prezado professor Fabrício,
        O pedido de dispensa deve se dar por ocasião do exercício. Você deve informar o superior imediato da escola na qual será titular, no ato da posse, quando pretende assumir o exercício, contados, no máximo 30 dias do ato da posse, salva pedido de prorrogação.
        No caso do docente da categoria (Ocupante de Função Atividade – OFA) não é permitida acumulação, pois não pode haver acumulação de função (F) e cargo (efetivo) docente, Portanto, você deverá apresentar o pedido de dispensa da função protocolado na escola sede de controle de frequência como F ao diretor da escola na qual será titular. A dispensa deverá ser publicada no Diário Oficial com vigência coincidente com a data do exercício do cargo que tomou posse e está assumindo.
        Esses procedimentos devem ser alinhavados com seu superior imediato; no seu caso, no contato entre o Diretor da escola de origem (onde é F) e o Diretor da escola de destino (onde será titular).
        Bebel

  • 110. Paula  |  12/01/2013 às 23:06

    Boa noite Bebel!
    Só recebe férias quem trabalhou 12 meses? Consegui aulas livres só em junho. Trabalhei antes como eventual.
    obrigada

    Responder
    • 111. apeoesp  |  13/01/2013 às 12:36

      Prezada professora Paula,
      Apenas após 12 meses de trabalho, conforme a lei 1093/09.
      Bebel

      Responder
  • 112. ROSANA  |  13/01/2013 às 01:36

    OLÁ! BEBEL

    O PROFESSOR “O” QUE JÁ TRABALHOU 12 MESES OU MAIS EM QUE DATA SERÁ PAGA AS FÉRIAS PROPORCIONAIS?POR FAVOR VC PODERIA ENTRAR EM CONTATO COM A SEE SOBRE ESTAS FERIAS´P/ PREVISÃO DE DATA DE PAGAMNETO DAS MESMAS P/ OS DOCENTES DA CATEGORIA “O”?

    GRATA!

    Responder
    • 113. apeoesp  |  13/01/2013 às 12:36

      Prezada professora Rosana,
      A SEE informou que os professores que não receberam os valores relativos a férias devem procurar sua Diretoria de Ensino. Solicite resposta por escrito e, se necessário, procure o departamento jurídico na subsede para ingressar com ação para que sejam pagos.
      Bebel

      Responder
  • 114. Jorge  |  13/01/2013 às 04:12

    Olá, Bebel, pode me esclarecer uma dúvida sobre atribuição?

    Categoria O que não atingiu os 40 pontos só poderá participar da atribuição depois do dia 07/02, ou seja somente depois de divulgada classificação dos novos inscritos. Nós que já fizemos a prova mas não atingimos os 40 pontos teremos que fazer nossa inscrição? Obrigado

    Responder
    • 115. apeoesp  |  13/01/2013 às 12:34

      Prezado professor Jorge,
      De acordo com a Portaria CGRH 1/2013, será aberto em todas as Diretorias de Ensino, nos dias 01 e 04-02-2013, o cadastramento de docentes e candidatos à contração.

      Responder
      • 116. Renata  |  13/01/2013 às 15:35

        Bebel, preciso tirar uma dúvida em relação a perícia médica.
        Qual o significado do resultado não apto e retido.
        Qual seria a diferença entre esses dois resultados.
        Obrigada

      • 117. apeoesp  |  14/01/2013 às 13:05

        Prezada professora Renata,
        Não apto é resultado definitivo. Retido signfica que havérá novos procedimentos.
        Bebel

      • 118. lilian  |  14/01/2013 às 13:09

        olá , Bebel
        Está valendo para categoria O, os pontos (tempo de serviço) para completar os 40 pontos para classificação?

      • 119. apeoesp  |  15/01/2013 às 16:10

        Prezada professora Lilian,
        Sim, nada na resolução impede isto.
        Bebel

  • 120. Douglas  |  13/01/2013 às 17:50

    Olá, Bebel.
    Eu ingressei na educação em 2012 e porque não recebi as férias …..

    Responder
    • 121. apeoesp  |  14/01/2013 às 12:55

      Prezado professor Douglas,
      Se você é da categoria O, só passa a ter direito a férias a partir do 12º mês de trabalho.
      Bebel

      Responder
  • 122. ROSANA  |  13/01/2013 às 18:49

    OI! BEBEL

    POR FAVOR ME EXPLIQUE O QUE SIGNIFICA CATEGORIA “S” , DIZEM QUE È O PROFESSOR QUE TRABALHAVA COMO EVENTUAL EM “2007”?????E TEM UMA PORTARIA ABERTA ATÉ HOJE COM O ESTADO….

    GRATA!

    Responder
    • 123. apeoesp  |  14/01/2013 às 12:54

      Prezada professora Rosana,
      Sim, é o professor que já trabalhava como eventual quando entrou em vigor a lei 1101/07, que criou o professor da categoria “F” (estável).
      Bebel

      Responder
  • 124. Nilton Cezar  |  13/01/2013 às 18:58

    Olá, Bebel!
    Concordo com você. Temos que planejar, conversar e convencer os professores que clamam por justiça e vamos lutar pelos nossos direitos. Na justiça ou, infelizmente, através de uma greve. Vamos professores à luta!!

    Responder
    • 125. apeoesp  |  14/01/2013 às 12:52

      Prezado professor Nilton,
      Obrigada. Se cada um fizer a sua parte, seremos muitos milhares em movimento. Uma força incrível.
      Bebel

      Responder
  • 126. Jorge  |  13/01/2013 às 21:26

    Olá, Bebel, pode me esclarecer uma dúvida sobre atribuição?
    Categoria O que não atingiu os 40 pontos só poderá participar da atribuição depois do dia 07/02?
    Obrigado!

    Responder
    • 127. apeoesp  |  14/01/2013 às 12:50

      Prezado professor Jorge,
      Sim e apenas após os que obtiveram a nota mínima.
      Bebel

      Responder
  • 128. keli  |  13/01/2013 às 22:23

    Olá Bebel
    Gostaria de saber se com a abertura para cadastro de docentes e candidatos, no dia 01/02 eu poderei entregar meu certificado de conclusão de curso e a DE atualizar meu cadastro e eu não permanecer mais como aluno?
    Obrigada por sempre esclarecer minhas duvidas.

    Responder
    • 129. apeoesp  |  14/01/2013 às 12:48

      Prezada professora Keli,
      Você pode fazer a tentativa. Em geral as escolas só aceitam o diploma. Se tiver dificuldades, procure o departamento jurídico na sua subsede e veja se algo pode ser feito.
      Bebel

      Responder
  • 130. Leandro Mariano  |  14/01/2013 às 04:19

    Bebel,eu acredito que vc tem que perceber qto os professores estão descontentes com o trabalho do Sindicato,gostaria de lembrar que sou novo,porém desde qdo me tornei professor aos 18 anos,hoje com 34 quer dizer já faz 16 anos que estou no magistério no estado de São Paulo,vc foi sucessora de alguém que era da sua chapa,esta ai ,desde a época que estão ai infelizmente estamos as mínguas,nossos salários estão baixos,daqui a pouco estamos ganhando salário mínimo.Greve?Elas não resolveram nada ,a única coisa que elas trouxeram foi faltas ,descontos e muita complicação para quem entrou nesta.Vc que está no Síndicato a anos não tem nenhuma estratégia diferente ? Quem está em sala de aula,diferente de quem esta afastado no Síndicato está de saco cheio,temos obrigações demais,sera que pelo fato de estarem afastados da sala de aula esqueceram como é? Só quero ver o que vai dar ,acredito que que assim como eu ninguem mais vai querer se associar ao sindicato.

    Responder
    • 131. apeoesp  |  14/01/2013 às 12:39

      Prezado professor Leandro,
      Volto a dizer que o sindicato não é sua presidenta ou sua diretoria. O sindicato não se resume a algumas pessoas que conquistam soluções pela categoria, mas sim um grupo de pessoas eleitas para organizar as lutas e propor saídas, muitas delas dependentes de mobilizações. Realizam-se greves no mundo todo, nos países mais avançados, quando os governos não atendem as reivindicações. Por aqui seria diferente? O sindicato possui instâncias de participação, desde as reuniões nas escolas, as reuniões de representantes, as reuniões do Conselho Estadual de Representantes, Diretoria, Assembleias, Congressos. Qualquer professor pode, e deve, fazer propostas. Se discorda da greve e considera que existem outras possibilidades, não se omita, por favor. É o interesse de todos que está em jogo. Neste espaço também podem ser feitas propostas. Se forem viáveis, serão encaminhadas, sem dúvida.
      Agora, não é pelo fato de estarmos afastados da sala de aula, para trabalhar pela nossa categoria, que não conhecemos a realidade. Nós visitamos escolas e temos contato permanente como todos. Sabemos sim como é esta realidade e por isso mesmo achamos que é hora de dar um basta. Tentamos negociar permnentemente com a Secretaria da Educação, mas na mior parte das vezes não nos ouvem.
      Finalmente, apesar das dificuldades, não se pode negar que o trabalho do sindicato tem sido importante. Temos reajustes todo ano até 2014 porque lutamos. Acabaram-se as gratificações, porque lutamos. Temos concursos periódicos porque lutamos. Os professores da categoria F são estáveis porque lutamos. A quarentena para o da categoria O reduziu-se de 200 para 40 dias porque lutamos. E poderia citar várias outras coisas aqui.
      Críticas são fundamentais, porque elas fazem o movimento avançar, mas não podem ser críticas sem fundamento, com o objetivo apenas de se opor.
      Temos uma greve para preparar. Os que tem consciência e disposição para lutar vão participar. Outros, lamentavelmente, sempre apresentarão motivos para não fazê-lo.
      Bebel

      Responder
  • 132. Cris  |  14/01/2013 às 10:39

    Infelizmente, a classe docente é mesmo desunida. Nem mesmo a petição sobre a jornada chegou em 10.000 assinaturas. Quantos professores temos em São Paulo? A mobilização é necessária para o cumprimento da lei. Vamos lá docentes, divulguem:

    http://www.avaaz.org/po/petition/13_de_horaatividade_para_o_magisterio_ja/

    Responder
  • 133. Guilherme  |  14/01/2013 às 11:05

    Bom dia Bebel…
    Efetivei ano passado no mês de fevereiro, ainda não recebi as férias, e nem consta o pagamento na fazenda, será que é porque não completei 12 meses de trabalho ainda?

    Responder
    • 134. apeoesp  |  14/01/2013 às 12:28

      Prezado professor Guilherme,
      Exatamente.
      Bebel

      Responder
      • 135. caio  |  14/01/2013 às 13:29

        Mas então receberemos as férias em fevereiro?

      • 136. apeoesp  |  15/01/2013 às 16:12

        Prezado professor Caio,
        O Estado dificulta o pagamento de férias para os professores da categoria O. Geralmente é preciso ingressar com ação judicial, pois ele pretende pagá-las apenas no encerramento do contrato, prorrogado.
        Bebel

      • 137. MARIA CLAUDETE DE OLIVEIRA  |  14/01/2013 às 22:10

        SOU A PROFESSORA CLAUDETE,COM 25 ANOS COMPLETO NA REDE, 5 ANOS READAPTADA,MEU PROCESSO DE APOSENTADORIA PRONTINHO QUANDO A APEOESP PERDEU A LIMINAR, JA ESTOU COM 63 ANOS DE IDADE,SAUDE COMPROMETIDA,E AGORA O QUE DEVO FAZER? ACHO QUE ESSA GREVE VAI FAVORECER A QUEDA DAS LIMINARES. ME RESPONDA POR FAVOR.
        GRATA PROFESSORA CLAUDETE

      • 138. apeoesp  |  15/01/2013 às 15:21

        Prezada professora Maria Claudete,
        Sim, a greve pretende também tratar desta questão. Mas não desistimos da luta jurídica também. Continuamos encaminhando nossa ação.
        Bebel

      • 139. Alexandra  |  15/01/2013 às 03:29

        Olá! Meu caso é o mesmo do Guilherme… Então só receberemos em julho?

      • 140. apeoesp  |  16/01/2013 às 11:50

        Prezada professora Alexandra,
        Deveriam. O Estado, porém, costuma pagar apenas no momento da rescisão. Muitas vezes é preciso ação judicial para receber.
        Bebel

      • 141. Leonardo  |  15/01/2013 às 13:48

        Meu caso é o mesmo do professor Guilherme. Assim sendo, quando iremos receber as férias?

      • 142. apeoesp  |  16/01/2013 às 11:39

        Prezado professor Leonardo,
        O governo paga férias apenas em janeiro e julho. No caso dos professores da categtoria O, cria dificuldades adicionais. Muitas vezes é preciso ação judicial para que pague antes da rescisão contratual.
        Bebel

  • 143. Rosi  |  14/01/2013 às 13:24

    Bebel, quando será à atribuição dos professores categoria F reprovados no processo seletivo 2013.

    Responder
    • 144. apeoesp  |  15/01/2013 às 16:10

      Prezada professora Rosi,
      Após 7/2 e após todos os que obtiveram a nota mínima na prova.
      Bebel

      Responder
  • 145. ROSANA  |  14/01/2013 às 16:06

    BOA-TARDE!
    BEBEL

    PODERIA POR FAVOR ME DIZER QUAL È A “VANTAGEM” E A “DESVANTAGEM” DE SER “CATEGORIA S”????
    PODE DAR RESPALDO EM MINHA AÇÃO QUE JÁ FOI AJUIZADA PELA APEOESP EM 2009????PARA ADQUIRIR ESTABILIDADE E SE TORNAR F????

    OBRIGADA

    Responder
    • 146. apeoesp  |  15/01/2013 às 15:54

      Prezada professora Rosana,
      O professor eventual apenas recebe pelas aulas dadas.
      Sobre seu processo, procure o departamento jurídico.
      Bebel

      Responder
  • 147. ROSANA  |  14/01/2013 às 16:11

    OLÁ!

    BEBEL

    TER UMA PORTARIA ABERTA DESDE 2007 COMO CATEGORIA “S” (EVENTUAL “S”) POSSO USAR O IAMSPE?SENDO “S” PODE ME AJUDAR A CONQUISTAR A CATEGORIA F?

    GRATA

    Responder
    • 148. apeoesp  |  15/01/2013 às 15:53

      Prezada professora Rosana,
      Não tem direito ao IAMSPE. Para informar-se sobre processo judicial para categoria F, procure o departamento jurídico, na subsede.
      Bebel

      Responder
      • 149. ana paula  |  16/01/2013 às 15:23

        olá tenho uma informação rosana tenho a categoria s e bom fui atendida durante os 9 mêses da minha gestação pelo iamspe pois dava somente aula eventual e era descontado em meu holerite o iamspe.

      • 150. Célia  |  17/01/2013 às 22:26

        Profª, também fui categoria “S”, eventual e pude “SIM” usar o IAMSPE.

      • 151. apeoesp  |  18/01/2013 às 11:45

        Prezada professora Célia,
        Obrigada pelo seu esclarecimento.
        Bebel

  • 152. Beneito AparecdoFilho  |  14/01/2013 às 17:22

    Senhora presidenta, os profesores categoria F, dez aulas, e completar ao longo do ano?

    Responder
    • 153. apeoesp  |  16/01/2013 às 12:12

      Prezado professor Benedito,
      Sim, você pode assumir mais aulas, se disponíveis.
      Bebel

      Responder
  • 154. Beneito AparecdoFilho  |  14/01/2013 às 17:25

    Desculpa, senhora presidenta, os professores da categoria F pegarão as dez aulas, ou pegarão mais no dia da atribuiçao, ou completarão carga apos o início das aulas?

    Responder
    • 155. apeoesp  |  15/01/2013 às 15:42

      Prezado professor Benedito,
      Poderão obter mais aulas no dia da atribuição, além das nove, na Diretoria de Ensino.
      Bebel

      Responder
  • 156. Profºª Sandra  |  14/01/2013 às 19:11

    E quando os efetivos ingressantes em fev/12 deverá receber o terço das férias

    Responder
    • 157. apeoesp  |  15/01/2013 às 15:32

      Prezada professora Sandra,
      Sim, o Estado costuma pagar para todos, menos os da categoria O, porque a lei é explicita quanto aos doze meses de trabalho. Se não recebeu, procure sua Diretoria de Ensino.
      Bebel

      Responder
      • 158. glauciane  |  15/01/2013 às 15:46

        Sandra, entrei em 2011 como efetiva e não recebi 1/3 de férias em 2012, só agora, em 2013 recebi. Na ocasião busquei informações na secretaria da minha escola e realmente eu não teria direito, pois entrando em fev de 2011 eu só teria direito em fev de 2012 e não em janeiro. Nem em julho de 2012 e recebi férias! Abraços.

  • 159. Jailson  |  14/01/2013 às 23:45

    Boa noite Bebel, tudo bem? Ainda há tempo de desejar-lhe em Feliz e Vitorioso 2013!
    Gostaria que se possível me esclarecesse uma dúvida: Não consta no site da fazenda o pagamento referente as minhas férias. Sou docente da rede desde 2007 e ingressei como efetivo em fevereiro de 2012. Tive afastamento médico em meados de setembro ao término do ano passado, mas as férias que deveria receber agora não é referente ao 1º semestre de 2012?
    Fico no aguardo, e desde já obrigado.

    Responder
    • 160. apeoesp  |  15/01/2013 às 15:09

      Prezado professor Jailson,
      No Estado, o pagamento das férias não se refere ao período aquisitivo anterior, a não ser no caso dos professores da categoria O. Todos os professores gozam de férias no mesmo período e recebem no mesmo período, por comodidade administrativa do Estado. Informe-se melhor pelo telefone 11.33506214.
      Bebel

      Responder
  • 161. SAMARA  |  15/01/2013 às 00:58

    Sou professora categoria O e meu contrado encerrou dia 21/12 e não recebi férias nem em 2012 nem em 2013 professor categoria O tem direito a féria?Se tem qual seria a data do provável pagamento?

    Responder
    • 162. apeoesp  |  16/01/2013 às 12:08

      Prezada professora Samara,
      Você deve procurar o departamento jurídico na sua subsede.
      Bebel

      Responder
  • 163. Sandra  |  15/01/2013 às 11:31

    Bom dia!
    Bebel fui nomeada no concurso mas, fiquei retida na perícia (faltou um exame) no dia 03/01/13 retornei ao DPME lá me falaram que sairia publicada no DO em 3 ou 5 dias no máximo 10, este prazo está se estendendo estou preocupada, por não saber se estou apta ou não para assumir o meu cargo. Gostaria de uma orientação como devo proceder?
    Obrigada pela atenção.

    Responder
    • 164. apeoesp  |  15/01/2013 às 14:50

      Prezada professora Sandra,
      Infelizmente, do ponto de vista jurídico, só podemos agir caso se caracterize prejuízo ao professor. Ligue para 11.33506214, exponha seu caso e veja se algo pode ser feito preventivamente.
      Bebel

      Responder
  • 165. Leonardo  |  15/01/2013 às 13:49

    Uma dúvida: como ficaria a tabela de aulas e htpcs caso a jornada fosse efetivamente cumprida pelo Governo do Estado?

    Responder
    • 166. apeoesp  |  16/01/2013 às 11:49

      Ficaria Assim:
      Jornada Aulas Atividades extraclasse
      40 26 14 horas
      30 20 10 horas
      24 16 08 horas
      12 08 04 horas
      Bebel

      Responder
  • 167. Professor  |  15/01/2013 às 13:53

    Tenho uma dúvida: sou professor efetivo e esse ano pretendo ter aulas atribuidas na mesma escola durante os períodos da manhã e noite. Ou seja, irei trabalhar pela manhã, voltarei para casa e irei de volta à escola à noite. Nesse caso, como ficam a assinatura do livro ponto e o recebimento do vale-transporte. Devo assinar o ponto duas vezes por dia ou apenas uma vez? Irei receber dois vales-transporte por dia (ida e volta) ou quatro vales-transporte (ida e volta manhã e ida e volta noite) ?? Aguardo resposta.
    Obrigado

    Responder
    • 168. apeoesp  |  15/01/2013 às 14:46

      Prezado professor,
      Você deve assinar o livro ponto ao ingressar, pela manhã e ao sair no final da noite.
      O auxílio transporte é um valor calculado pela média, de acordo com a jornada do professor, com base na Lei nº 6.248, de 13 de dezembro de 1988 e no Decreto 30.595, de 13 de outubro de 1989. Calculados para cada região administrativsa, os valores são revistos mensalmente pela Secretaria da Fazenda.
      Bebel

      Responder
  • 169. dirceu  |  15/01/2013 às 14:07

    sobre a questao da jornada um terço com alunos……..
    a justiça, enquanto nao julga o mérito de foma definitiva e o aplica, deveria de pronto decidir desde que se configurou o conflito de entendimento ou seja desde fevereiro/2012 o seguinte:
    a SEE entende 32 aulas, a APEOESP 26, portanto 29 aulas com alunos até decisão ulterior. e bater o martelo, no mínimo!

    Responder
    • 170. apeoesp  |  15/01/2013 às 14:38

      Prezado professor Dirceu,
      Na verdade, até o momento a câmara onde o processo se encontra, composta de três desembargadores, está favorecendo a protelação pretendida pelo governo, congelando a sentença favorável que conquistamos. Esperamos que nossa reclamação no CNJ, ainda que demore, surta algum efeito contra este abuso.
      Bebel

      Responder
  • 171. Renan  |  15/01/2013 às 14:07

    Bebel,
    gostaria de saber em que pé anda a ação no superior tribunal de justiça e o questionamento junto ao conselho federal de justiça… Vale lembrar que a ação já vem se desenrolando desde o começo do ano passado.. tem algum site aonde possamos acompanhar?

    Responder
    • 172. apeoesp  |  15/01/2013 às 14:36

      Prezado professor Renan,
      Em ambos os casos, as ações estão paralisadas, como costuma ocorrer nestes casos, infelizmente. Nossos advogados estão empenhados e acompanhando os processos.
      Bebel

      Responder
  • 173. keli  |  15/01/2013 às 14:42

    Olá Bebel
    Por favor tire uma duvida, fiz a prova o ano passado com licenciatura em História, este ano iniciarei a faculdade de Geografia, como ha aproveitamento do meu histórico, inicio o curso como aluno que já esta no meio do mesmo, gostaria de saber se com essa abertura dia 01 para inscrições eu poderei fazer a mesma agora como aluna de geografia, e poder concorrer a essas aulas também.
    Obrigada.

    Responder
    • 174. apeoesp  |  16/01/2013 às 11:30

      Prezada professora Keli,
      Você participa como professora de História, Pode obter aulas de Geografia se tiver tido 160 horas do compnente curricular em seu curso de História. Como aluna de Geografdia, pode participar das atribuições após 7/2, depois de todos os professores habilitados.
      Bebel

      Responder
  • 175. Carla  |  15/01/2013 às 15:39

    Desculpe, sei que aqui não é o local, mas e sobre o artigo 22 desde o dia 07/01/2013 e nada ainda? Poderia me dar uma posição???
    Desde já obrigada…

    Responder
    • 176. apeoesp  |  16/01/2013 às 11:25

      Prezada professora Carla,
      Infelizmente, dependemos da decisão da juíza. Nossos advogados estão acompanhando, mas no Brasil não há como pressionar um(a) juiz(a), pois o “tiro pode sari pela culatra”.
      Bebel

      Responder
  • 177. Vanessa  |  15/01/2013 às 16:52

    Olá Bebel você postou neste espaço que o professor categoria S não tem direito ao IAMSP, mas porque no holerith vem descontado?
    A categoria S tambem paga a previdencia.Se pagamos temos direito.

    Responder
    • 178. apeoesp  |  16/01/2013 às 11:22

      Prezada professora Vanessa,
      Neste caso, em algum momento você teve aulas atribuídas, além das aulas como eventual?
      Bebel

      Responder
      • 179. Célia  |  17/01/2013 às 22:40

        Geralmente, é muito dificil, o profº(ª) eventual, ter aulas atribuidas, só ficando com as aulas eventuais, mesmo assim pode usufruir do IAMSPE. Somente no final do ano, esse profº.(ª), perde o direito e qdo obtiver aulas novamente., volta a ter direitos.

  • 180. antonio  |  15/01/2013 às 20:34

    Peguei aula em maio de 2011,e depois aulas em abril de 2012,meu contrato foi prorrogado de 2011 para 2012,só que não recebi ainda minhas férias,sera que esse governo esta pensando que estou pedindo esmolas , nós professores que estamos sendo prejudicados tinhamos que nos unir e por a boca no trombone.deveriamos expor nossa situação pra sociedade ver como somos tratados,e agora o que faço deixo pra lá ou tenho que entrar com uma ação na justiça pra receber minhas ferias,meu contrato de categoria O foi encerrado em dezembro de 2012.Estou no Estado desde 2005 e é isso que eu ganho.

    Responder
    • 181. apeoesp  |  16/01/2013 às 11:15

      Prezado professor Antonio,
      Você tem razão. Em março de 2012 realizamos uma greve de três dias que tinha como um de seus pontos principais a situação dos professores da categoria O. Em abril de 2013 realizaremos uma nova greve, que rpecisa ser muito forte para obrigar o governo a recuar destas políticas. É preciso que todos se unam e participem ou tudo continuará como está.
      Quanto ao seu caso, procure o departamento jurídico na subsede para ingressar com ação para recebimento das férias.
      Bebel

      Responder
  • 182. antonio  |  16/01/2013 às 11:31

    Bom dia. Em 2013 optei em mudar de DE, saindo de São Paulo indo para o interior. Caso nao tenha aula na minha area na DE escolhida o que acontecera? Sou categoria F. Obrigado.

    Responder
    • 183. apeoesp  |  16/01/2013 às 11:36

      professor Antonio,
      Você permanecerá em uma unidade escolar com horas de permanência. Informe-se na DRE escolhida sobre esta possibilidade e os procedimentos.
      Bebel

      Responder
  • 184. mimi  |  16/01/2013 às 13:25

    ola bebel,quero solucionar uma questao:o que melhora,e o que piora p/ os professores,as pericias medicas,nao serem mais realizadas no dpme,e sim nas dercs?abs

    Responder
    • 185. apeoesp  |  17/01/2013 às 01:27

      Prezada professora Mimi,
      A reunião do Conselho Estadual de Representantes de 14/12 votou um posicionamento de que as perícias continuem a ser atribuição da Secretaria da Sáude, não terceirizadas e que haja descentralização, mas com atendimento feito pelo próprio Estado. O fato de aproximar o atendimento do local em que o professor mora não significa necessariamente que será melhor atendido.
      Bebel

      Responder
  • 186. edson fraga  |  16/01/2013 às 17:16

    OLÁ, HOJE SOU PROFESSOR CAT. O EM 2012 ERA CAT. L , NÃO RECEBI FÉRIAS CORRESPONDENTES A ESSE PERÍODO, FIQUEI SABENDO QUE A APEOESP GANHOU AÇÃO PARA PAGAMENTO DOS PROFESSORES EXTINTA CAT. L, O ESTADO RECORREU DESSA DECISÃO? O DIREITO A FÉRIAS PODE SER REQUERIDO?
    OU AINDA PAIRA ALGUMA DISCUSSÃO?

    Responder
    • 187. apeoesp  |  17/01/2013 às 01:11

      Prezado professor Edson,
      O Estado tem que cumprir a decisão judicial, mas não anunciou em que data irá fazê-lo. Poderá ainda recorrer em segunda instância.
      Bebel

      Responder
  • 188. Antonio BG  |  17/01/2013 às 02:24

    Olá Bebel!Veja a minha situação,fui aposentado por invalidez em 2007,ok?Depois de aposentado pelo DPME continuei recebendo meus proventos como funcionário ATIVO,pq estava esperando os trâmites para enviarem meus documentos para o SPPREV,como meus proventos não ultrapassam o teto eu teria que ter isenção de previdência,ok?Que no meu caso são R$ 340,00 Só em julho de 2012 passei a receber como INATIVO/APOSENTADO,depois de 5 anos esperando.Só que esses 60 meses que eles me descontaram 340,00 que dá R$20.400,00 eles não me devolveram qdo passaram a me pagar como inativo.Hoje meu salário vem sem o valor de previdência,mas quero que eles me devolvam pois fui descontado injustamente e eu não tenho culpa se eles demoraram 5 anos para começar a me pagar como inativo.Liguei na SPPREV e me informaram que isso esta acontecendo com muita gente,só que eles não resolvem nada,será que eles vão me devolver meu dinheiro qdo eu já não estiver mais presente aqui?Isso é um crime contra o ser humano,pq fora eu ter sido Professor, eu sou gente e nunca fui desumano com meus alunos. é necessário que o sindicato informe seus novos ingressantes o que fazem com a gente ,pq eles ainda terão a oportunidade de escolherem outra coisa.É desumano demais ser professor no Governo do Estado de São Paulo.Primeiro ficávamos até 6 meses para começar a receber o primeiro salário,depois ficávamos até meses sem receber vale refeição,pagamento vinha errado.Por favor informem esses novos professores pois não é justo deixar acontecer com eles o que hoje acontece com a gente,talvez seja por estes motivos que a maioria dos funcionários da educação vivem deprimidos,tristes ,isso qdo não vão para as drogas e alcoolismo!
    Obrigado e me desculpe por desebafar!
    Antonio

    Responder
    • 189. apeoesp  |  17/01/2013 às 11:05

      Prezado professor Antonio,
      Sabemos bem de todo o desrespeito e ilegalidades que o Estado comete contra os professores. Por isso, vencemos muitas batalhas judiciais contra o Governo. No seu caso, trata-se de uma dessas ocasiões, em que teremos que recorrer ao judiciário para que o Estado seja obrigado a proceder corretamente, tendo em vista que a demora administrativa gerou um desconto indevido. Nem sempre a justiça, porém, enxerga a questão do mesmo ponto de vista nosso, mas é preciso tentar. Procure o departamento jurídico na sua subsede, apresentando todos os documentos e argumentos.
      Bebel

      Responder
  • 190. Beneito AparecdoFilho  |  17/01/2013 às 11:43

    E um fato, nossa categoria vem mudando nesses ultimos anos, uma grande parte dela é categoria O , contratada sobre regime de trabalho precário, estão amarradas á questao das faltas, embora a greve seja legal sempre há o medo de adesão dessa categoria á greve, uma outra parte esta prestes a aposentar-se sempre há a dificuldade de adesão também, uma outra parte desacredita no sindicato e provavelmente não adere, uma outra parte a oportunista ,vai ficar esperado o resultado a greve, um outra parte diz que já participou de várias greves e que não ira aderir mais,umaotraparte diz que estaproximo de ganhar licença prêmio, e é uma dificuldade faze- los entrar em greve ,se for ver direito, a quantidade de grevista possiveis em uma greve descontados todos esse tipo de gente talvez cheguemos a um número aproximado da greve de 2010, umas sessenta ou setenta mil pessoas, para mais ou para menos, portanto, imaginar uma greve com os mais de duzentos mil professores da rede é algo difícil, e infelizmente a força dos que entrarem em greve, terá que ser suficiente para se impr aos demais e ao governo isso, se a greve for forte e não houver trairagem pelo meio caminho.

    Responder
    • 191. apeoesp  |  18/01/2013 às 11:05

      Prezado professor Benedito,
      Sem entrar no mérito da sua análise, nada justifica que estejamos descontendes, reclamemos da nossa situação e, diante da intransigência de um govenro que não nos respeita e não atende nossas necessidades, simplesmente nada façamos. O sucesso da greve é responsabilidade de todos. Uma parte da categoria não pode ausentar-se dela, supondo que a outra parte fará a luta. Isto é meio caminho para o insucesso da greve. Sabemos que não há greve com 100% de adesão, mas ela terá que ser muito forte.
      Bebel

      Responder
  • 192. Alícia  |  17/01/2013 às 11:47

    Oi Bebel!
    Qual a diferença de categoria S para L? Quando entro em vigor a lei 1010/2007 que dava estabilidade as categoria F, estava em sala de aula como professor eventual. A lei é de 01 de junho de 2007 Sexta -Feira, tive aula atribuída na segunda feira 04 de junho, entrei com processo para mudança de categoria, mas perdi em primeira e segunda estância . minha pergunta é: Sou categoria L. e essa cat,. S o que é? Que direitos ela tem que a L não teve enquanto existiu? Se meu processo já foi julgado em primeira e segunda estância, ainda poderá ter a terceira?
    Abraços,

    Alícia

    Responder
    • 193. apeoesp  |  18/01/2013 às 11:01

      Prezada professora Alicia,
      Você obteve aulas após a entrada da lei em vigor. Categoria S se refere a professor eventual. Não existe mais a categoria L. Para maior detalhamento e orientações, entre em contato com o departamento jurídico, na subsede ou pelo telefone 11.33506214.
      Bebel

      Responder
  • 194. Leonardo  |  17/01/2013 às 12:14

    Olá!

    Talvez esse não seja o tópico específico, mas aí vai …

    Gostaria de saber se já existe alguma projeção de como será feito o repasse aos professores do Estado de SP do valor de 50 reais mensais referentes ao vale-cultura, lei regulamentada pela presidenta Dilma e Ministério da Cultura que irá beneficiar os trabalhadores que ganham até 5 salários mínimos.

    Grato.

    Responder
    • 195. apeoesp  |  18/01/2013 às 10:58

      Prezado professor Leonar,
      Ainda não. É cedo para dizer como será, mas é necessária a adesão. Parece-me que o benefício é compensado com isenção de impostos, o que não é o caso do Estado.
      Bebel

      Responder
  • 196. flavio eduardo mazetto e helaine marques  |  17/01/2013 às 16:10

    A reunião ampliada da DEc de 18 de janeiro, aproveitara a oportunidade para sugerir e divulgar estratégias de convencimento para a mobilização em vista da recusa (recusa já prevista e sabida) do governo em mudar qualquer virgula no horário de trabalho pedagógico do professor? Seria uma pena ter todo um dispêndio para a reunião e não aproveitá-la no sentido do que é mais urgente para o professorado neste momento. Ainda mais, que fiquei sabendo que minha sub-sede realizará uma reunião no dia seguinte para esclarecimento (reunião de conselheiros), onde se poderia aproveitar para ampliar a coragem dos professores e convence-los sobre a importância da mobilização. no aguardo.
    flavio

    Responder
    • 197. apeoesp  |  18/01/2013 às 11:21

      Prezado professor Flávio Eduardo,
      Esta questão está sendo discutida desde o CER de dezembro. Estamos pressionando a SEE para que reduza a jornada de trabalho em sala de aula, como prevê a lei. Se não ocorrer, nossa resposta será a greve, juntamente com as demais questões, salariais por exemplo. Não há meio termo. Não podemos mais realizar pequenas mobilizações. Temos que dar uma resposta geral, forte, massiva, que envolva toda a categoria. Em fevereiro e março vamos preparar uma forte greve para abril. A partir de seus resultados se verá os encaminhamentos para cada questão pendente.
      Bebel

      Responder
      • 198. flavio eduardo mazetto e helaine marques  |  18/01/2013 às 14:28

        e quais são as estratégias (já conversadas desde dezembro) então que foram apontadas para conseguir a mobilização necessária?
        flavio

      • 199. apeoesp  |  18/01/2013 às 18:45

        Prezado professor Flávio,
        Iniciaremos as aulas elegendo pelo menos um representante por escola. Realizaresm reuniões com professores nas escolas em fevereiro e março, bem como com pais e estudantes. Em março, atividades de rua e a caravana da educação em todo o estado. Em fevereiro ainda reuniremos o CER. campanha de mícia em março. Assembleia em março ou início de abril. Greve em abril. É importante que todos os professores conversem com seus colegas nas escolas, convencendo-os a aderir ao movimento.
        Bebel

  • 200. ROSANA  |  17/01/2013 às 17:58

    OLÁ! BEBEL

    POR FAVOR PEÇO A TI QUE ENTRE EM CONTATO COM A SEE(ATRAVÉS DO JURÍDICO DO SINDICATO), P/ LIBERAÇÃO DOS VALORES DAS FÉRIAS AOS DOCENTES DA CATEGORIA “O” QUE JÁ TRABALHARAM 12 MESES.
    SOU ASSOCIADA DESTE SINDICATO E PEÇO ESTA ATITUDE DO SINDICATO FRENTE À SEE.

    FICO NO AGUARDO!
    GRATA

    Responder
    • 201. apeoesp  |  18/01/2013 às 11:31

      Prezada professora Rosana,
      Já solicitamos esta providência, mas não temos como obrigar o TJ a fazê-lo.
      Bebel

      Responder
  • 202. Osvaldo  |  17/01/2013 às 18:37

    Sou professor efetivo, inscrito em jornada integral, porém, pretendo mudar para jornada básica. Em que momento da atribuição isso deverá ser feito?

    Responder
    • 203. apeoesp  |  18/01/2013 às 11:32

      Prezado professor Osvaldo,
      No momento da atribuição de aulas.
      Bebel

      Responder
  • 204. Jefferson  |  17/01/2013 às 22:54

    Professora Maria Izabel , sou cat O, onde olho minha classificação!
    Obrigado

    Responder
    • 205. apeoesp  |  18/01/2013 às 11:46

      Prezado professor Jefferson,
      A classificação será publicada no dia 21/01. Há informações de que já estaria disponível no GDAE.
      Bebel

      Responder
  • 206. Prof Jonas  |  18/01/2013 às 05:29

    Isabel gostaria de saber se nos professores categoria O, que éramos categoria L, no ano retrasado (2011), e nos tornamos “O” em 2012, realmente iremos receber, mesmo que somente, as férias referentes ao ano passado e o salário de Janeiro (pago em fevereiro)? Não tenho expectativas quando as férias de 2011, mas gostaria de saber se pelo menos a de 2012 iremos receber, e se possível quando.
    Ah, e gostaria também de saber se as férias dos categoria F e dos Efetivos já foram pagas, e sé novamente nos categoria “o” fomos “excluídos” e prejudicados?
    Desde já agradeço sua atenção Isabel

    Responder
    • 207. apeoesp  |  18/01/2013 às 12:01

      Prezado professor Jones,
      O Estado não providenciou o pagamento, apesar da decisão judicial. Talvez isto ocorra por ter ingressado com algum recurso, mas ainda não temos conhecimento dele.
      As férias já foram pagas. Você solicitar que a DRE informe por escrito a sua situação. De posse deste documento, procure o departamento jurídico na sua subsede.
      Bebel

      Responder
  • 208. ROSANA  |  18/01/2013 às 12:38

    BOM DIA! BEBEL

    POR FAVOR O QUE ESTOU SOLICITANDO È QUE ATRAVÉS DO SETOR JURÍDICO DESTE SINDICATO INGRESSE COM AÇÃO COLETIVA EM FAVOR DOS CATEGORIA “O” QUE TRABALHARAM 12 MESES NO CONTRATO.

    BEBEL FICAR INDO EM SUBSEDE NESTE ASSUNTO NÃO TEM MOTIVO , PORQUE A SEDE EM SP DA APEOESP JÁ SABE DESTA PROBLEMÁTICA, SOU ASSOCIADA E PEÇO QUE O SINDICATO AUXILIE NESTA QUESTÃO DO DOCENTE ‘O”.

    ESTE SINDICATO TBÉM TEM ASSOCIADO DA CATEGORIA “O” E NÃO SÓ DOS ‘F”.

    PRECISAMOS DO SINDICATO P/ “RECBER AS FÉRIAS” (REFERENTE AO DOCENTE ‘O” QUE JÁ TRABALHOU 12 MESES)

    CONTO COM SUA COMPREENSÃO!!!!

    GRATA!

    Responder
    • 209. apeoesp  |  18/01/2013 às 19:36

      Prezada professora Rosana,
      Não podemos ingressar com nova ação coletiva pelo mesmo assunto. A justiça só reconhece ações individuais neste caso, pois cada professor completa seu tempo de serviço em momentos diferentes.
      Bebel

      Responder
  • 210. Janete  |  18/01/2013 às 12:42

    Olá Bebel gostaria de saber como fica a situação dos auxiliares, continua na escola que estava, participa da atribuição nas escolas sou categoria O. Desde já agradeço.

    Responder
    • 211. apeoesp  |  18/01/2013 às 19:37

      Prezada professora Janete,
      Não houve qualquer alteração em relação à atribuição de aulas para professor auxiliar.
      Bebel

      Responder
  • 212. Ana Santos  |  18/01/2013 às 13:47

    Gostaria de saber pq os efetivos podem reduzir a jornada no ato da atribuição, mudando a opção feita na inscrição, mas não podem ampliá-la, os direitos não são os mesmos?? Se há aula, deveria haver igualdade, concorda?

    Ana

    Responder
    • 213. apeoesp  |  18/01/2013 às 19:40

      Prezada professora Ana,
      Você não pode mudar sua opção feita na inscrição, a não ser que já houvesse assinalado esta opção na inscrição. Se você é ingressante, só poderá optar pela ampliação na próxima atribuição de aulas.
      Bebel

      Responder
  • 214. lu  |  18/01/2013 às 14:33

    bebel, minha carga horaria em sala é de 20h aula, posso pegar 3 salas de 6h aula totalizando 18h aula, só posso pegar matemática, as 2h aula que faltam para completar a escola tem que me dar uma sala para fechar (e passar) as 20h aula no momento de eu pegar o meu cargo, ou só na hora de pegar a carga suplementar?
    E se não sobrarem aulas suplementares, fico adido em 2 aulas?

    Responder
    • 215. apeoesp  |  18/01/2013 às 18:34

      Prezada professora Lu,
      Veja o que diz a resolução de atribuição de aulas:
      Da Constituição das Jornadas de Trabalho Docente Artigo 16 – A constituição regular das jornadas de trabalho dos docentes titulares de cargo verifica-se com atribuição de classe livre dos anos iniciais do Ensino Fundamental, ou com atribuição de aulas livres da disciplina específica do cargo no Ensino Fundamental e/ou Médio, ou ainda com classe/sala livre de recurso da área de necessidade especial relativa ao seu cargo no Ensino Fundamental e/ou Médio.

      § 1º – Quando esgotadas em nível de unidade escolar ou de Diretoria de Ensino, as aulas livres da disciplina específica do seu cargo, o docente poderá completar a constituição de sua jornada com aulas livres da(s) disciplina(s) não específica(s) da mesma licenciatura, desde que após a atribuição aos titulares de cargo dessa(s) disciplina(s), nas respectivas jornadas.

      § 2º – Na impossibilidade de constituição da jornada em que esteja incluído, o docente terá redução compulsória para a jornada imediatamente inferior ou no mínimo para a Jornada Inicial de Trabalho, devendo manter a totalidade das aulas atribuídas, a título de carga suplementar.

      § 3º – O docente a que se refere o parágrafo anterior, no caso de se encontrar com quantidade de aulas inferior à da Jornada Inicial de Trabalho poderá, a seu expresso pedido, ser incluído em Jornada Reduzida, desde que mantenha a totalidade das aulas atribuídas, a título de carga suplementar, se for o caso.

      § 4º – Fica facultado ao docente titular de cargo a possibilidade de se retratar da opção por redução de jornada, antes de concretizá-la em nível de unidade escolar, ou se retratar definitivamente da opção por manutenção da jornada, a fim de evitar a atribuição na Diretoria de Ensino, mas mantendo a totalidade da carga horária atribuída, a título de carga suplementar, à exceção do adido e do docente com carga horária inferior à da Jornada Reduzida de Trabalho.
      Bebel

      Responder
  • 216. Rubens  |  18/01/2013 às 15:07

    Olá Bebel, tudo bem? Solicito uma informação: A gratificação que o governador anunciou para as secretarias e autarquias nós também a receberemos? Muito obrigado e um forte abraço
    Rubens

    Responder
    • 217. apeoesp  |  18/01/2013 às 17:58

      Prezado professor Rubens,
      Não. O governo se comprometeu a enviar projeto de reajuste salarial aos professores para a ALESP em fevereiro.
      Bebel

      Responder
  • 218. Beneito AparecdoFilho  |  19/01/2013 às 14:48

    Penso que a unidade é aquilo que nós professores queremos e necessitamos.E o que é que queremos neste instante?Como o governo nos dividiu em categorias, mesmo sendo professores e fazendo o mesmo serviço, continuamos a ser professores e como qualquer trabalhador que se preze , ou ser humano , e aí é condição “se ne qua non “para a nossa existencia enquanto professor e ser humano,ou seja: salário digno, um plano de saúde, e o mínimo, para quem trabalha por trinta anos ou mais: aposentadoria.Além disso , condiçoes adequadas de trabalho;salas com números de alunos que não esteja saindo pela porta,material de trabalho bons; giz, apagador, lousa, computadores, sala de videos, material didáticos, livros, biblioteas, outra coisa que não sejam essas apostilas,

    há 21 minutos · Curtir..

    Benedito Aparecido Filho Aparecido Desculpe ,continuando horas para preparar aulas e corrigir provas; valorização do professor via carreira, reposiçao de perdas salarias de anos anteriores para recompor o poder de compras; garantias de beneficios, vale alimentação adequado, creches,desvinculaçao do bônus ao indice do SARESP , reajuste salarial na data base,direito á férias de trinta dias corridos u a criterio do professor, direito á recesso escolar, e isso não é ferias como o governo e a mídia quer fazer pareecer, cumprimento da LDB,atribuição de aula a alunos formados, atribuiçã de auls, seguindo a pontuação do profesor, efetivação través de concursos públicos, fim da divisao dos proessores em cagorias, fim da progressão contiuda, direito ás faltas medicas, direito áfaltas no estágio probatório, direito a abonadas nesse periodo, direito a se inscrever para remoção,fim do estágio probatório, fim das avalações dos estagios probatorios pelos diretores,fim dos coordenadores capacho de direor, por coordenadores eleito pelos professores, fim dos ATPCS que nao sejam para discutir a prearação de aulas e estudos dos professores, fimdos ATPCS ques ervem de assédio moral por parte de alguns diretors para com os professores,fim da violencia aop rofessor, assédio, perseguição etcela imediata aplicação da lei da jornada, penso que estas são alguma da muitas que temos para unificar os professores,além disso,salário usto e de acordo com a importância de nossa profissão e pelo nivel universitario que nos temos para exerce-la.

    Responder
  • 219. Beneito AparecdoFilho  |  19/01/2013 às 14:54

    Penso que a unidade é aquilo que nós professores queremos e necessitamos.E o que é que queremos neste instante?Como o governo nos dividiu em categorias, mesmo sendo professores e fazendo o mesmo serviço, continuamos a ser professores e como qualquer trabalhador que se preze , ou ser humano , e aí é condição “se ne qua non “para a nossa existencia enquanto professor e ser humano,ou seja: salário digno, um plano de saúde, e o mínimo, para quem trabalha por trinta anos ou mais: aposentadoria.Além disso , condiçoes adequadas de trabalho;salas com números de alunos que não esteja saindo pela porta,material de trabalho bons; giz, apagador, lousa, computadores, sala de videos, material didáticos, livros, biblioteas, outra coisa que não sejam essas apostilas,
    continuando horas para preparar aulas e corrigir provas; valorização do professor via carreira, reposiçao de perdas salarias de anos anteriores para recompor o poder de compras; garantias de beneficios, vale alimentação adequado, creches,desvinculaçao do bônus ao indice do SARESP , reajuste salarial na data base,direito á férias de trinta dias corridos u a criterio do professor, direito á recesso escolar, e isso não é ferias como o governo e a mídia quer fazer parecer, cumprimento da LDB,atribuição de aula a alunos formados, atribuiçãode aulas, seguindo a pontuação do professor, efetivação através de concursos públicos, fim da divisao dos professores em cagorias, fim da progressão continuada, direito ás faltas medicas, direito á faltas no estágio probatório, direito a abonadas nesse periodo, direito a se inscrever para remoção,fim do estágio probatório, fim das avaliações dos estagios probatorios pelos diretores,fim dos coordenadores capacho de diretor, por coordenadores eleito pelos professores, fim dos ATPCS que nao sejam para discutir a preparação de aulas e estudos dos professores, fimdos ATPCS ques servem de assédio moral por parte de alguns diretores para com os professores,fim da violencia ao professor, assédio, perseguição e pela imediata aplicação da lei da jornada, penso que estas são alguma da muitas que temos para unificar os professores,além disso,salário justo e de acordo com a importância de nossa profissão e pelo nivel universitario que nos temos para exerce-la.

    Responder
  • 220. Caio  |  19/01/2013 às 17:59

    Todos os professores efetivos ingressantes em fevereiro de 2012 estão sem pagamento de férias…..nem agora que me efetivei recebo essa porcaria……palhaçada….!

    Responder
    • 221. apeoesp  |  21/01/2013 às 22:18

      Prezado professor Caio,
      Procure a sua DRE e peça explicações por escrito. Provavelmente só receberão férias após completarem 12 meses de efetivo exercício. Como o Estado só faz pagamento de férias a professores em janeiro e julho, devem receber em julho.
      Beberl

      Responder
      • 222. Prof. Clovis  |  21/01/2013 às 22:45

        Caio eu tenho 8 anos como efetivo nunca consegui receber a primeira. O jurídico não resolveu e a secretária da escola também, não pagam proporcionais e também não pagam quando vence os doze meses.

      • 223. apeoesp  |  22/01/2013 às 10:46

        Prezado professor Clóvis,
        É preciso esclarecer o que significa “o jurídico não resolveu”. Você ingressou com ação judicial. Qual foi o resultado? Qual foi o encaminhamento dado pelo departamento jurídico? Qual foi a decisão da justiça? Quais foram as alegações do juiz?
        Bebel

  • 224. Antônio  |  20/01/2013 às 19:20

    Infelizmente e por mais uma vez vemos a mesma “palhaçada” por parte do Governo Estadual que faz o que bem entende para cima de nossa categoria.
    Novamente, o sindicato, pelo qual pagamos, apresenta um novo indicativo de greve, assim como o fez no ano passado e como bem sabido, NÃO houve greve!!!
    Sei que somos “enrolados” por este governo enquanto categoria, mas a APEOESP chega a ser “ingênua” ao querer firmar acordo com este governo ditatorial. Acordo no sentido de que a lei do piso ia ser posta em prática anualmente e a APEOESP amplamente divulgou como mais uma vitória para o professorado.
    O secretario enrolou os professores e a APEOESP enquanto sindicato o ano inteiro de 2012.
    Ouvimos e lemos várias notícias de que a lei ia ser cumprida e NADA!
    Greve em abril!? Pois bem, o mesmo indicativo do ano passado…
    O governo com seus cálculos absurdos retirou uma hora aula de nossa jornada semanal e amplamente divulgou-se na mídia que essa redução ia ser uma constante até se chegar as 26 horas aulas solicitadas pela APEOESP. Este ano o governo virou as costas para a APEOESP que mais uma vez se vê humilhada pelo mesmo, porém, o que o sindicato esperava? Francamente, doce ilusão e muita ingenuidade!
    Este ano havia decidido não entrar no blog e expor meu pensamento, até mesmo por que quando o fazemos, devemos deixar as coisas bem explanadas, pois senão somos taxados de “aliados” ao governo, quando na verdade o que queremos é expor toda nossa frustração.
    Desculpe-me Bebel, mas quando falamos em sindicato, devemos levar em consideração o que as subsedes realmente fazem. Sei que em muitas cidades há um engajamento e um movimento latente sobre os assuntos inerentes ao sindicato, mas aqui em Carapicuíba, reforço mais uma vez como fiz ano passado, NADA é feito, a não ser a solicitação de votos.
    Fomos ano passado solicitar apoio para entrarmos com mandato de segurança e a subsede local disse que não poderiam nos ajudar naquele momento, pois estavam esperando decisões da sede.
    Minha intenção não é descaracterizar o trabalho que é feito por boa parte do sindicato, mas destacar que se continuar do jeito que está, o final do sindicato está fadado a descrença, pois é assim que a imagem da APEOESP está sendo tratada. Parece que não há força. E o que me estranha é ver que muitos (e ao meu ver, a grande maioria) está engajado na luta pela greve, porém, o próprio sindicato, mais uma vez exporta esse desejo para daqui há dois meses.
    Entendo perfeitamente que em nossas férias seria impossível, mas por que não pelo menos no começo de março?
    Mais uma vez quero não acreditar que esse prazo seja por um “esperar do governo” de que fará um milagre por nossa classe, mas verdade seja dita, indicar uma greve para abril, igualzinho ano passado é mais uma vez reforçar que não há tanta vontade política ou que então, aguarda-se por algo que não é demonstrado claramente para o professor.
    Sinto-me decepcionado em todos os sentidos, pelo governo, pelo sindicato, por nossa sociedade.

    Responder
    • 225. apeoesp  |  21/01/2013 às 23:57

      Prezado professor Antonio,
      Quero aqui mais uma vez expor o que considero que seja a APEOESP. A APEOESP não é algo exterior aos professores, à qual se paga uma mensalidade para que ela resolva todos os problemas. A APEOESP é conjunto dos professores e, quando necessário, é preciso que este conjunto, ou pelo menos sua maioria, se mobilize para arrandar o atendimento das reivindicações.
      Creio que você não leu corretamente as publicações do sindicato. Não está escrito em nenhuma de nossas publicações que esperávamos que o governo reduzisse paulatina as horas até chegar em 26. Está escrito que o secretário se comprometera a negociar com a entidade a redução paulatina da jornada até chegar em 26 aulas com alunos, na sala de aula. Não está escrito em lugar algum que já tínhamos vencido e que nada mais havia a fazer. Está escrito, isto sim, que ganhamos a sentença judicial e que devíamos fazê-la valer.
      A decisão de organizar a greve para abril foi tomada na conferência da APEOESP, com mais de 2 mil delegados. Ela existirá e terá força de todos a organizarmos. Frustrados ficamos nós, todo o tempo, com um governo que não nos respeita e não nos atende. Isto deve ser motivo para lutarmos e não para que nada façamos.
      Vamos expor nosso pensamento, sim, mas que ele não seja obstáculo para a nossa luta. Em toda a extensão de seu comentário há muitas críticas, muitas reclamações, mas nenhuma ideia que nos ajude a levar o movimento à vitória. Nós estamos propondo a greve para abril. A conferência a aprovou. Vamos organizá-la e fazer um grande movimento ou vamos ficar nos queixando por fatos passados?
      Temos mais uma oportunidade de encostarmos este governo na parede. Vamos aproveitá-la?
      Bebel

      Responder
  • 226. Jones Freitas  |  20/01/2013 às 23:55

    Por favor esclareça. Posso ser reconduzido na mesma escola como Cat O – Escola da Família e a minha Diretora está fazendo de tudo para não ficar devido desentendimentos de ordem pessoal com minha pessoa e meu trabalho. Foi na Diretoria reclamar de mim, mesmo sabendo que a decisão é da Coordenação Regional da minha permanência na escola!!!! Fiquei sabendo sabendo que não posso ser transferido, minha categoria não me permite isso, desconfio que vou acabar saindo injustamente da escola, por conta de capricho da Diretora. O que poderia fazer para continuar? Procede essa informação sobre a minha tranferência?

    Obrigado por me ajudar Bebel!!!!

    Responder
    • 227. apeoesp  |  22/01/2013 às 00:01

      Prezado professor Jones,
      Sua atribuição de aulas é na DRE. O professor da categoria O não é vinculado a uma escola específica.
      Bebel

      Responder
  • 228. Washington  |  21/01/2013 às 14:09

    Prezada presidenta:
    Primeiramente desejo-lhe e a todos nós, profissionais da Educação, um ano pleno de realizações e que nossas reivindicações sejam atendidas em sua totalidade e na impossibilidade desta, que pelo menos em 80 ou 90% sejamos atendidos.
    Preciso de uma orientação…. Ingressei como efetivo no ano passado, com jornada integral. Fiz minha inscrição e mantive minha opção de jornada. Acontece que professor de Português em PEB II tem 6 aulas semanais…. Pretendo ficar em um único período (manhã ou tarde). Minha pergunta é : posso pegar 30 aulas semanais ou devo declinar de minha jornada no dia da atribuição??? Pois não quero que se repita o que aconteceu no ano passado, que tive que trabalhar em 3 períodos e 2 escolas para poder cumprir minha jornada.
    Mais uma coisa…. Meu 1/3 das férias será pago somente em fevereiro, pois ingressei em fevereiro de 2012 como efetivo, isso confere ????
    Desde já obrigado pela atenção !!!
    Prof Washington

    Responder
    • 229. apeoesp  |  22/01/2013 às 09:53

      Prezado professor Washington,
      Infelizmente somente agora vi sua mensagem. Você deve procurar o plantão de atribuição de aulas no próprio local, na subsede ou ligar para 11.33506214.
      Bebel

      Responder
  • 230. Maria Magaly Figueira Ceconi  |  22/01/2013 às 04:57

    Por favor me ajudem ,não sei + o que fazer já que a escola quardou a minha contagem para liiquidação de tempo para aposentadoria e a Diretoria de ensino cm relação ao caso de Taubaté -SP(representada por uma Sra de nome Sheila) , além de mal educada nem se interessa em nos dar explicações sobre o caso ou onde recorrermos . Estamos sós numa ilha sem saber onde procurar ajuda. se puder me ajudem.Obrigada.

    Responder
    • 231. apeoesp  |  22/01/2013 às 11:06

      Prezada professora Maria,
      Procure o departamento jurídico na subsede de Taubaté. Certamente poderão ajudá-la.
      Bebel

      Responder
  • 232. marciatozzi  |  22/01/2013 às 21:59

    Bebel me ajude a encontrar uma solução para a situação abaixo por favor:
    Pg. 38. Executivo – Caderno 2. Diário Oficial do Estado de São Paulo (DOSP) de 28/07/2012
    CENTRO DE RECURSOS HUMANOS
    Portaria do Diretor, de 27-07-2012
    Concedendo;
    Adicional por Tempo de Serviço, a que se refere o artigo 129 da CE/89.
    Por ter completado 5 (cinco) anos de efetivo exercício:
    A partir de 17-08-2010, MARCIA REGINA RIOS TOZZI, RG 22.444.905, PEB I, SQF-I-QM da EE FAZENDA DA JUTA VI;
    se saiu esta publicação ñ entendo o porq até hj ñ recebi nada??? o q faço???
    sou da extinta catgoria L

    Responder
    • 233. apeoesp  |  22/01/2013 às 23:59

      Prezada professora Márcia,
      Por favor, procure o departamento jurídico na sua subsede para verificar qual ação ou instrumento administrativo deve entrar.
      Bebel

      Responder
  • 234. flaviana  |  22/01/2013 às 22:32

    Bebel, quando vai sair a classificacao professores que nao atingiram nota na prova

    Responder
    • 235. apeoesp  |  22/01/2013 às 23:58

      Prezada professora Flaviana,
      Até o dia 07/02.
      Bebel

      Responder
  • 236. lilian regina  |  23/01/2013 às 00:21

    olá Bebel, sou categoria O e fiz 37 pontos vou poder usar os pontos de tempo de serviço para completar os 40 pontos para classificação?

    Responder
    • 237. apeoesp  |  23/01/2013 às 10:11

      Prezada professora Lilian,
      Sim, desde que a multiplicação do total de dias de serviço por 0,004 dê um resultado igual ou superior a 3. Se isto não tiver sido considerado, favor entrar em contato com o departamento jurídico na subsede.
      Bebel

      Responder
  • 238. sergio  |  25/01/2013 às 10:18

    categoria O,categoria O.è só isso que se fala no sindicato ultimamente?E as outras coisas?Greve,greve?E o ensino medio de tempo integral que esta acabando com os professores efetivos?Nada se faz?

    Responder
    • 239. apeoesp  |  25/01/2013 às 12:00

      Prezado professor Sérgio,
      O sindicato já desenvolveu e desenvolve muitas ações contra o projeto de ensino médio em tempo integral que o Estado está desenvolvendo. Leia os boletins da APEOESP, os textos publicados neste blog e os que estão disponíveis no site da APEOESP (www.apeoesp.org.br) e saberá que realizamos em agosto de 2012 um encontro estadual específico sobre esta questão. Que encaminhamos ofício ao governador e ingressamos com ação judicial contra a remoção ex-officio dos efetivos e a designação de professores por “perfil” para estas escolas. Também contra a mudança do status legal das unidades, que deixam de ser escolas regulares da rede, do ponto de vista jurídico. Tudo isto é inconstitucional e temos ação judicial tramitando. Veria também que lutamos e conseguimos reverter, junto com os estudantes e pais, a transformação de várias unidades em escolas de tempo integral, porque a comunidade não concordou. Estamos lutando, sim, mas o Governo é intransigente e tem o apoio da ampla maioria dos deputados estaduais, que aprovaram vários projetos encaminhados pelo governador sobre a escola de tempo integral. Continuamos lutando e entre nossas reivindicações da greve que realizaremos em abril está o fim da remoção ex-officio e a garantia dos direitos dos professores. Temos a opção de lutar ou esperarmos sentados que o Governo mude de atitude.
      Bebel

      Responder
  • 240. Ana Santos  |  25/01/2013 às 18:57

    Presidenta, boa tarde!
    Gostaria de lhe perguntar o seguinte:pelas contas que fiz a partir de dados pessoais retirados do gdae, eu tenho 7585 dias trabalhados, para a aposentadoria são necessários 9125 dias, ou seja, restam-me 1540 dias que, divididos por 365 dias, dão-me o resultado de 4 anos e dois meses. Sou efetiva , tenho 47 anos e gostaria de saber se com esse tempo poderia tentar uma readaptação, pois não tenho mais condições de ficar na sala de aula, ainda mais com essa jornada que não conseguimos reduzir ainda em função da Lei do Piso. Em caso positivo, como deveo proceder?

    Obrigada!
    Ana Santos

    Responder
    • 241. apeoesp  |  27/01/2013 às 13:41

      Prezada professora Ana,
      Para um informação mais correta, você precisa procurar o departamento jurídico na sua subsede ou, ainda, ligar para o telefone 11.33506214.
      Bebel

      Responder
  • 242. laisviajante (@laisviajante)  |  26/01/2013 às 01:38

    Bebel, acompanho o blog com frequência, e quero novamente agradecer pelo seu empenho em responder a todos os professores com essa paciência. Infelizmente, é preciso dizer que falta esclarecimento por parte de alguns professores quando o assunto é greve. Ano passado na escola que eu trabalho, o assunto greve foi discutido apenas por mim e outro professor. A maioria tinha um discurso pronto: “Greve não é o caminho. Greve é coisa do Lula. Esse tempo já passou e por aí vai”. Ouvi de uma outra professora efetiva que esse negócio de reduzir a jornada era coisa de professor ofa, que tinha medo de ficar sem aula e que pra ela não havia necessidade nenhuma de redução da jornada. Quero dizer que sou efetiva em dois cargos e nunca vi uma necessidade tão premente de greve quanto agora, não apenas pela redução da jornada, mas pela nossa valorização enquanto profissionais. É absurdo a forma de contratação dos professores de categoria O, o governo cria mecanismos a fim de não pagar o que é de direito a esses professores. Nunca se observou preocupação alguma em “formar os professores”, e confesso que a tal escola de formação me parece ter um objetivo até mesmo escuso. É absurdo o salário que recebemos, e o vale coxinha (eu não recebo, nem ele, porque estou em dois cargos… ) Gostaria que houvesse um reality show nos moldes daquele UNDERCOVER BOSS, para que o nosso secretário observasse os bastidores da profissão em todos os seus aspectos. Sabe, Bebel eu tenho a impressão que muita lavagem de dinheiro acontece em nome da educação… sem contar esses caderninhos e os livros didáticos… se parece com a indústria farmacêutica… Para quem é contra o sindicato e acredita que a greve não é a saída, sugiro que assistam um documentário do Michael Moore, cujo nome é: Cortando custos. Bebel, um abraço… com total apoio de mais uma colaboradora dessa causa tão nobre e tão esquecida!

    Responder
    • 243. apeoesp  |  26/01/2013 às 23:39

      Prezada professora Lais,
      Muito obrigada pelas suas palavras, pelas suas informações e, sobretudo, pela sua vontade de lutar por uma educação melhor e em defesa dos direitos da nossa categoria. Somos todos professores e professoras e acredito que a nossa persistência em esclarecer os colegas sobre as razões da greve levará a uma grande adesão. Não esperamos 100% de adesão, pois está é uma meta infelizmente inalcansável, mas esperamos, sim, colocar a nossa categoria na rua, paralisar nossas atividades e trazer o governo para uma verdadeira negociação para mudar os rumos da educação pública no estado de São Paulo.
      Bebel

      Responder
    • 244. Prof. Rafael  |  04/02/2013 às 00:46

      Prezada Prof. Laís,
      Primeiro gostaria de dizer: parabéns pela sua análise crítica bastante perspicaz. Segundo, gostei particularmente das expressões: [Nunca se observou preocupação alguma em “formar os professores”, e confesso que a tal escola de formação me parece ter um objetivo até mesmo escuso]; a sua crítica ao “vale coxinha” que é de fato ABSURDO E SEM QUALQUER REGRA ou controle; e, principalmente ao magistral e extraordinário comentário: “eu tenho a impressão que muita lavagem de dinheiro acontece em nome da educação… sem contar esses caderninhos e os livros didáticos… se parece com a indústria farmacêutica…”. ACHO QUE VOCÊ ENTENDEU O VERDADEIRO “PULO DO GATO” desse governo. Infelizmente não posso te dar maiores detalhes, mas só digo isso: você está no caminho certo. Aliás, certíssimo!
      Clap, clap, clap…!!!

      Responder
  • 245. sergio  |  26/01/2013 às 11:13

    Concordo em alguns pontos com voce Bebel.Outras coisas que eu não estou gostando é com relação ao advogado da subsede de americana.Não está resolvendo quase nada.Fiz algumas perguntas a ela como por ex:A falta para participar da reunião de RE conta para licença prêmio?Ela diz para eu não faltar pois poderia contar.É um absurdo.Muitos estão descontentes com algumas pessoas aqui na subsede pois escuto muitos comentários.Lamentavél Bebel.

    Responder
    • 246. apeoesp  |  26/01/2013 às 23:25

      Prezado professor Sérgio,
      Vou verificar esta situação junto à subsede.
      Bebel

      Responder
  • 247. Julio Cesar Dias  |  26/01/2013 às 16:35

    Prezada Bebel, saudações!
    Vocês, do sindicato, alardearam após os dias de paralisação no início de 2012 de que o governo iria aplicar a jornada da lei do piso salarial de forma escalonada. Por isso, penso que as greves e paralisações deveriam se intensificar nos anos antes de eleição. Não adianta incentivar a greve em período eleitoral. Esperamos que nesse ano realmente haja uma greve na qual possa surtir efeitos.

    Responder
    • 248. apeoesp  |  26/01/2013 às 22:56

      Prezado professor Julio César,
      Em primeiro lugar, gostaria que fosse prestado um esclarecimento: em que momento alardeamos que o governo publicaria a jornada do piso de forma escalonada? O que dissemos foi que o Secretário da Educação comprometera-se a negociar no âmbito da comissão paritária a implementação paulatina da jornada do piso. O próprio Secretário reafirmou isto em mais de uma ocasião, mas no fim do ano recuou, deixando de afirmar que a negociação ocorreria com certeza. Tanto não confiamos inteiramente nesta promessa que não retiramos nossa ação judicial do TJSP. Pelo contrário, estamos trabalhando em Brasília com outra ação no STJ.
      A APEOESP não escolhe fazer greve em ano eleitoral. Nosso calendário de lutas nada tem a ver com as eleições. A greve acontecerá neste ano e será forte e vitoriosa se os professores entenderem sua importância a ela aderirem massivamente. A direção convoca e organiza a greve, mas quem a torna realidade são os professores. Para isto, precisamos de toda a ajuda possível, em todas as escolas.
      Bebel

      Responder
  • 249. selma aparecida petri bariotto  |  27/01/2013 às 00:36

    Bebel, fiz dois curso pela secretaria da educação em libras em 2011 e solicitei minha evolução funcional, até hoje a mesma não ocorreu devido ao fato da Delegacia de Ensino de Jau não emitir o certifico de forma correta, foram feitos 4 certificado errados e isto já faz 1 ano e 2 meses. Fui informada que para legalizar os tramites tenho que fazer novo encaminhamento e perder todos esses meses. Isso procede?

    Responder
    • 250. apeoesp  |  27/01/2013 às 12:28

      Prezada professora Selma,
      No nosso entendimento, você não pode ser prejudicada por um erro do próprio Estado. Procure o departamento jurídico na sua subsede ou ligue para 11.33506214.
      Bebel

      Responder
  • 251. iride elza magnani  |  27/01/2013 às 15:13

    Bom dia Bebel! Por favor gostaria que vc tirasse minha dúvida. É o seguinte meu tempo para a aposentadoria é de 9160 dias já deu,certo. Só q tenho licença saúde, e na diretoria me falaram q tenho q pagar esse tempo q falta, Eu tenho o direito ao abono de permanência?

    Responder
    • 252. apeoesp  |  28/01/2013 às 01:58

      Prezada professora Iride,
      Consideramos ilegal esta interpretação da SPPREV. Orientamos os professores a ingressar com ação judicial. Procure o departamento jurídico na sua subsede.
      Bebel

      Responder
  • 253. Marcelo  |  28/01/2013 às 03:10

    Cara Bebel.
    Concordo com vc em relção a nossa luta e a nossa importância juntamente com o sindicato em fazer valer os nossos direito.
    Mas tem um fato que me deixou um tanto indignado com você. Esse fato refere-se a sua resposta ao Prfº EDVALDO VALE DE SOUSA.
    Consegui sobreviver há 15 anos de magistério, dos quais 14 na mesma escola, onde conhecio o Profº Edvaldo e posso garantir que nesses 14 anos não conheci ninguem que lutasse tanto pela nossa categoria como ele, não me lembro de nenhuma greve da qual ele não tenha participado. portanto peço encarecidamente que você analise bem as palavras usada em sua resposta para ele.
    Em elação a partidos político, talvez ele tenha deixado de mencionar alguns pelo fato de nenhum ter chegado ao executivo. também te posso garantir que ele não pertence a nehum deles, diferentemente da cupula da APEOESP daqui de São Bernado do Campo, que usa o sindicato para fazer politicagem.
    Me lembro bem de um fato que ocorreu em minha escola ha um tempo atrás, onde alguns menbros da APEOESP realizou uma votação, tipo uma consulta popular em relação às privatizações, fato que por hora não tinha nada haver com as nossas lutas.
    Por último, quero pedir desculpas a você e a todos os leitores de blog por esse comentário, e manifestar o meu apoio ao nosso sindicato e a nossa luta, mas não poderia deixar de defender um colega que sempre esteve engajado no objetivo de dias melhores para a nossa categoria, mesmo que isso tenha atingido seu bolso em longas greves das quais nós participamos e apesar do desabafo com certeza em Abril estaremos juntos novamente.
    Abraço a todos
    Obs. Vamos também usar as redes sociais em nosso beneficio, divulgando os desmando desse governo e judiciário que muito envergonha nosso estado.

    Responder
    • 254. apeoesp  |  28/01/2013 às 19:45

      Prezado professor Marcelo,
      Em primeiro lugar, agradeço seu comentário. Em segundo lugar, esclareço que raramente conheço pessoalmente as pessoas que aqui comentam, pois nossa categoria é muito grande e, via de regra, utilizam este espaço os professores da base da nossa categoria, com os quais é mais dificil conviver no dia-a-dia. Por isso, tenho que responder ao que está escrito, mesmo sem conhecer a história das pessoas. Ainda assim, não estou isenta de exageros ou mesmo de injustiças. é importante lembrar que também posso me considerar pouco reconhecida ou injustiçada quando insinuam acordos espúrios com o governo ou partidarismo na APEOESP. Nossa luta é conduzida abertamente, sempre baseada nas deliberações das instãncias do sindicato, compostas pelos nossos associados.
      Certamente todos os que são de luta estarão novamente unidos e mobilizados na greve de abril, porque ela é justa.
      Bebel

      Responder
  • 255. Professor Danilo  |  29/01/2013 às 01:56

    não conseguiram diminur nem para 30 aulas.

    Responder
    • 256. apeoesp  |  29/01/2013 às 12:22

      Prezado professor Danilo,
      Por isto a greve em abril. Temos que dar uma resposta contudente a este governo que nos respeita, não negocia e não atende nossas reivindicações. Temos que mudar os rumos da educação no estado de São Paulo.
      Bebel

      Responder
      • 257. danilo alves de oliveira  |  29/01/2013 às 13:02

        mas a greve deveria ser agora antes de começar as aulas, aquela paralisação de um dia o ano passado não pagaram até hoje.

      • 258. apeoesp  |  29/01/2013 às 14:58

        Prezado professor Danilo,
        Desculpe-me, professor, mas é impossível realizar uma greve quando não há aulas.
        Bebel

      • 259. danilo alves de oliveira  |  29/01/2013 às 16:51

        Dia 1 é o dia ideal da grave não depois que faz meses que começaram a greve.

      • 260. apeoesp  |  31/01/2013 às 02:49

        Prezado professor Danilo,
        Gostaria de sua opinião neste caso: em que momento conversaríamos com os professores para levá-los à greve, se antes de 1/2 estamos todos em férias e recesso? Greve ou se faz com adesão e convencimento, ou não se faz.
        Bebel

  • 261. Marcelo  |  29/01/2013 às 05:31

    Bebel.
    Obrigado pela atenção dada ou meu comentário, quero ressaltar também que embora não faço parte da APEOESP a não ser pelo fato de ser associado, acompanho a luta deste Sindicato desde que ingressei no magistério e acho lamentável comentários do tipo “ A Apeoesp não serve para nada, nosso sindicato é comprado” e por ai vai.
    As vezes os nossos colegas infelizmente esquecem que somos uma categoria e que só vamos conseguir que os nossos direitos sejam respeitados através da nossa união. E aquele que são contra a greve, que é um direito, que pelo menos no dia da Assembleia vá lá e vote contra a mesma, pois esta na hora de pararmos de só reclamar e nada fazer.
    Proponho que iniciamos uma campanha nas redes sociais denunciando os desmandos desse governo e a morosidade do nosso judiciário .
    Um abraço a todos

    Responder
    • 262. apeoesp  |  29/01/2013 às 12:06

      Prezado professor Marcelo,
      Muito obrigada pelo seu comentário. É preciso que todos nos conscientizemos na necessidade e da força da nossa união e mobilização.
      Bebel

      Responder
  • 263. Benedito  |  29/01/2013 às 09:46

    Eu não sabia mais o que fazer,chamei os companheiros cansados de sofrer.
    Governador, eu não me engano, o reajuste e o fim das provas é para este ano.

    Governador eu não me engano, o reajuste e o fim da divisão da categoria e o fim das provas é para esse ano

    Responder
  • 264. Jo  |  29/01/2013 às 12:35

    Bebel, é duro ver que no Estado nada funciona, nada ganha força, que ninguém fica a nosso favor…como em cidades do nosso Estado a lei da jornada consegue ser cumprida?? Sou de Araraquara, e aqui no município eles conseguiram atraves da justiça, como mostra a reportagem do link http://www.portalk3.com.br/Artigo/cidade/araraquara-tera-que-investir-r-45-mi-por-ano-para-cumprir-lei?_=0.708917840714063. Realmente é lastimável tudo isso… espero um dia receber a notícia que conseguimos aquilo que por direito é nosso…

    Responder
    • 265. apeoesp  |  01/02/2013 às 00:32

      Prezada professora Jo,
      Sim. Aqui alguns juízes do TJSP, infelizmente, tem colaborado para que o Estado protele a implantação da lei.
      Bebel

      Responder
  • 266. Marcos  |  29/01/2013 às 18:37

    Odeio greve, mas não conheci até hoje outro mecanismo! Mesmo discordando da pauta, pois a sindicato tm que revindicar para categorias O, F , V , L desejos tão diversos…
    Estarei em greve assim que for deflagrada.

    Responder
    • 267. apeoesp  |  01/02/2013 às 00:36

      Prezado professor Marcos,
      De fato, é o único caminho possível diante de um governo intransigente, que não negocia e não atende nossas reivindicações. Obrigada pela sua disposição de luta.
      Bebel

      Responder
  • 268. Prof. Everton  |  29/01/2013 às 23:59

    Prezada Bebel e demais professores,

    Não seria mais produtivo, nesse instante, se fosse feita uma ampla divulgação sobre o que está envolvido nessa questão de 1/3 da jornada fora da sala de aula, das 26 aulas de 50 minutos, de como essa causa esta correndo na justiça, e como o governo está “interpretando” e “manipulando” essa lei federal?

    Por exemplo, poderia (e deveria) ser feita uma campanha – entre fevereiro e março – nas escolas, redes sociais, blogs de sindicatos, jornais, rádio, tv, informando e explicando todas essas questões e, fazendo um abaixo assinado para que os professores (e demais funcionários, alunos, pais, etc) se posicionem sobre esse assunto.

    Se isso fosse feito, não há dúvidas de que uma quantidade maior de professores iria se interessar por esse imbróglio. A imensa maioria dos professores (e afirmo isso sem nenhuma subjetividade) não tem conhecimento suficiente para aderir à qualquer paralisação.

    O governo está agindo apoiado em uma decisão judicial favorável à ele, e como o próprio secretário já disse, será obedecida a decisão judicial. Não acho que uma greve vá emocionar, ou intimidar, os corações sensíveis desses governantes que estão aí.

    Responder
    • 269. apeoesp  |  31/01/2013 às 02:42

      Prezado professor Everton,
      Na preparação para a greve todos esses esclarecimentos serão novamente prestados, embora já tenhamos feito vários materiais a respeito. A greve não visa emocionaer nem intimidar, mas criar uma situação de legítima paralisação de todas as atividades para forçar a Secretaria a se mexer. É uma medida de força, pois argumentos e explicações não tem servido para isto.
      Bebel

      Responder
  • 270. Regiane  |  30/01/2013 às 03:32

    Ola Bebel sou categoria O e ingressei em fevereiro de 2011, no ano passado só peguei aula no mês de Abril. Tenho direito a receber férias?

    Responder
    • 271. apeoesp  |  01/02/2013 às 00:49

      Prezada professora Regiane,
      Não. Apenas após completar um ano de efetivo exercício.
      Bebel

      Responder
  • 272. Regina  |  30/01/2013 às 17:51

    Olá Bebel, estou indignada com a forma de atribuição, na De onde sou cadastrada foi relatado pela comissão de atribuição que os professores categoria O, com contrato iniciado em 2011 serão impedidos de lecionar em 2013, pois terão que cumprir a duzentena ( 200) dias fora da rede escolar, e que professores categoria O com contratos iniciado em 2012, já cumpriram a quarentena em dezembro de 2012, por isso que os contratos podem ser renovados em 2013, porque no final do ano em dezembro o contrato é encerrado e não poderão lecionar em 2014, por um período de 200 dias.
    Gostaria de saber se não há nada para ser feito, pois são muitos professores fora da rede.

    Responder
    • 273. apeoesp  |  31/01/2013 às 02:28

      Prezada professora Regina,
      Vamos esclarecer esta situação junto à SEE, pois o próprio gabinete do secretário informou que a quarentena voltaria a ser de 200 dias em 2014, se não conseguissem mudar a lei durante este ano.
      Bebel

      Responder
  • 274. Joice  |  31/01/2013 às 09:54

    Bom dia Bebel

    Gostaria que vc tirasse minha duvida. Minha direção só quer dar falta médica parcial a partir de 28 aulas atribuidas, mas pela lógica da SEE depois das contas que eles fizeram para implantar aquele terço fajuto eu suponho que a partir de 24 aulas atribuidas tenho o direito da falta médica parcial, isso procede?

    Responder
    • 275. apeoesp  |  01/02/2013 às 01:16

      Prezada professora Joice,
      Sim, acredito que você tenha razão. Para melhor esclarecimento, ligue para 11.33506214.
      Bebel

      Responder
  • 276. Amanda  |  31/01/2013 às 13:02

    Olá Bebel
    O Professor categoria O que não atingiu a nota minima terá que se inscrever novamente agora no inicio de fevereiro? e ão serão usados o tempo de estado e a nota da prova?

    Obrigada Amanda

    Responder
    • 277. apeoesp  |  01/02/2013 às 01:24

      Prezada professora Amanda,
      Há muita confusão e desinformação. Nos anos anteriores, foi publicada uma lista de professores que não atingiram a nota mínima para atribuição “ao longo do ano”. Em todo caso, é melhor fazer o cadastro (até o dia 4/2) na diretoria de ensino.
      Bebel

      Responder
  • 278. Amanda  |  31/01/2013 às 13:09

    Bebel
    Gostaria de saber se o professor que não atingiu nota minima podera a partir do dia 1° de fevereiro ficar na escola como professor eventual pois existemescolas que não mandam o saldo de aulas para DE.

    Amanda

    Responder
    • 279. apeoesp  |  01/02/2013 às 01:29

      Prezada professora Amanda,
      Sim. Você tem razão. Mas não pela razão que você aponta e sim pela necessidade cotidiana de professores eventuais nas escolas.
      Bebel

      Responder
  • 280. Wagner  |  31/01/2013 às 20:20

    Bebel, eu sempre coloco aqui meus pontos de vista, porém como faço parte de uma categoria profissional, durante toda minha carreira no magistério estadual participei de todas as paralisações, só que nos últimos movimentos tenho percebido que o perfil do professorado vem mudando e o governo há muito já percebeu isso. Minha geração que também acredito que seja a sua, entrou no mercado de trabalho em um momento em que o País passava por grandes transtornos: transição da ditadura para democracia, inflação alta, crises econômicas , altos índices de desemprego, etc. Quando ingressamos como ACT, ou você pegava jornada completa ou então dava aulas a noite e ia para as indústrias durante o dia. Hoje quem ingressa parece aceita ficar com jornada reduzida, fica como eventual na categoria O, e quando há paralisações como na última os professores efetivos e os categoria F, tiveram grande dificuldade para convencer estes a aderirem ao movimento. Por isso é importante encontrarmos outras formas de luta.

    Responder
    • 281. apeoesp  |  01/02/2013 às 02:02

      Prezado professor Wagner,
      Temos utilizado muitas formas de luta e pressão sobre a SEE. Temos procurado usar a mídia para denunciar nossa situação. Temos evoluido muito no uso da internet e outros meios de comunicação. Entretanto, o que precisamos agora é de uma greve muito forte que una a nossa categoria e force o governo a dialogar e negociar.
      Aceito, entretanto, sugestões de outras formas de luta.
      Bebel

      Responder
  • 282. Marcia  |  01/02/2013 às 02:18

    Boa Noite.
    Minha amiga fez inscrição pelo art 22, porém deu indeferida. Participou normalmente da atribuição na UE, Sua carga é de 24 aulas, porém ela suplementou. Hoje, às vésperas de iniciar o ano letivo, a escola ligou para ela dizendo que ela não poderia ficar com a carga suplementar. Isso é certo? Pois se a inscrição pela 22 deu indeferida, por que ela não poderá suplementar? Fico no aguardo.

    Responder
    • 283. apeoesp  |  03/02/2013 às 10:11

      Prezada professora Marcia,
      Isto não é certo. Peça que entre em contato com o departamento jurídico par ajuizar mandado de segurança.
      Bebel

      Responder
  • 284. Prof. Rafael  |  01/02/2013 às 04:05

    Está mais do que óbvio que temos um governo fascista nos impondo basicamente a sua ideologia. E quase sem resistência. Inventam cretinices, desfazem, inventam outras, fracassam, põem a culpa no professor, mudam novamente as regras a qualquer momento, passam por cima de direitos, e, enfim, para não serem finalmente descobertos fazem o seu conhecido jogo duplo: fingem que valorizam os professores (para a opinião pública) mas na prática atuam o tempo todo com o objetivo da dividir e jogar os professores uns contra os outros. É explícito. E os professores despolitizados (a maioria) caem SEMPRE nessa jogada. O sindicato tem falhas também: falta agressividade e atuação mais consistente. Greve como mobilização reativa aos (muitos) abusos da SEE é o ideal. Porém, greve nessas condições não sei se terá resultado. Os professores com os quais eu lido parecem se importar só consigo mesmos. É a dura realidade.

    Responder
    • 285. apeoesp  |  03/02/2013 às 10:19

      Prezado professor Rafael,
      É verdade que estamos enfrentando grandes dificuldades. Porém, estas dificuldades são justamente a motivação da nossa luta. Se muitos de nós temos consciência da conjuntura que estamos enfrentando, da forma como pensam muitos professores, seus receios, suas dúvidas etc, só nos resta uma alternativa: agir! Do contrário, seremos parte do problema e nao da solução. Somos milhares de professores que sabemos que é preciso parar para que o Governo do Estado nos veja, nos considere, nos ouça, negocie. Se cada um de nós convencermos mais um/a colega, seremos um contingente gigantesco de professores paralisados, na rua, exigindo justiça. Pensei nisso.
      Bebel

      Responder
  • 286. nanny  |  01/02/2013 às 15:05

    Boa tarde Bebel!
    Sou categoria O e não passei na ultima prova e ainda não saiu a classificação no GDAE gostaria de saber quando ela vai sair e também não estou conseguindo fazer inscrição para outras diretorias….O que acontece ?

    Responder
    • 287. apeoesp  |  03/02/2013 às 10:28

      Prezada professora Nanny,
      Há uma previsão de publicação da lista dos que não conseguiram a nota na prova até 6/2. Peça esclarecimentos por escrito sobre o motivo de não conseguir fazer a inscrição. Conforme a resposta, procure o departamento jurídico na subsede.
      Bebel

      Responder
  • 288. janio  |  30/03/2013 às 22:33

    é estranho! muito estranho! prefeitos do interior do nordeste , pasmem!
    está pagando aos professores o piso imposto pelo governo federal
    e sp nada, olha estamos muito tristes, vamos trabalhar as vezes a pé
    e não recebemos nem 1,00 de bônus, quando se fala de bônus da educação todos tem o direito de receber.

    Responder
    • 289. apeoesp  |  01/04/2013 às 14:53

      Prezado professor Janio,
      O Estado de SP paga ligeiramente acima do piso por jornada de 40 horas semanais de trabalho.
      Bebel

      Responder

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