João Zafalão, líder do PSTU, mente!

11/05/2013 at 15:57 24 comentários

Traidor é quem foi contra a greve  e agora é contra os avanços que conseguimos na mesa de negociação. Ele quer derrotar a nossa categoria

O líder do PSTU e candidato derrotado a Presidente da APEOESP volta a aprontar contra os professores e a escola pública. Inconformado com mais uma derrota na assembleia estadual dos professores de 10 de maio, dedica-se a propagar mentiras, calúnias e ofensas para tentar esconder seu fragoroso fracasso.

João Zafalão não tem autoridade alguma para falar da greve dos professores, nem para tentar passar a imagem de liderança preocupada e comprometida com a luta da categoria. Ele e o PSTU foram contra a greve, votaram contra seu início na diretoria, no Conselho Estadual de Representantes e na assembleia dos professores.

A greve iniciou-se por proposta minha e da Chapa 1, que compõe a maioria da diretoria. Zafalão, o PSTU, o PCO e outros grupos que se aliaram de forma oportunista apostam sempre no “quanto pior melhor”. Não queriam a greve porque sabiam que ela poderia obter a negociação com a  Secretaria da Educação, mesmo que levasse algum tempo. Nada fizeram pela greve nas regiões em que dirigem as subsedes. Pelo contrário, dedicaram-se o tempo todo a passar nas escolas para falar mal do sindicato, disseminar dúvidas entre os professores, enfraquecer o movimento. Na primeira semana de greve priorizaram uma atividade partidária em Brasília e deixaram suas regiões abandonadas. Foram contra a vigília que propusemos na Praça da República para pressionar o Secretário e preferiram manter a assembleia na Paulista, quando deveríamos ocupar a Praça da República com milhares de professores para mostrar ao Secretário da Educação nossa mobilização, exigindo negociação e o atendimento das reivindicações.

Durante todo o movimento, João Zafalão, o PSTU e seus aliados diziam que deveríamos focar o movimento na situação dos professores da categoria O, na violência nas escolas e no IAMSPE. Pois bem, conseguimos avançar na situação dos professores da categoria O, na questão da violência nas escolas e no IAMPSE. Também estamos negociando a reposição das aulas e o pagamento dos dias parados, com posterior retiradas das faltas do prontuário.

Agora, porém, o PSTU tem outro foco, que não tem nada que ver com a luta da categoria. Tem objetivos políticos exteriores à nossa luta e propunha uma unificação com os professores da Prefeitura de São Paulo, que têm outro patrão, ao mesmo tempo em que desprezavam a unificação com o funcionalismo estadual, cujo patrão também é o Governador Geraldo Alckmin.

Somos solidários aos professores municipais, realizaremos todas as atividades conjuntas que forem possíveis, mas temos que ser coerentes: há pauta comum com todo o funcionalismo estadual, a começar pelos servidores contratados por tempo determinado (no nosso caso, professores da categoria O), salários, auxílio alimentação, IAMSPE e muitos outros pontos.

Suspendemos a greve porque conseguimos os avanços possíveis neste momento e porque a greve havia se enfraquecido muito, inclusive porque eles nada fizeram para que ela fosse mais forte. Queriam jogar para terça-feira uma decisão que deveria ser tomada na assembleia de sexta, como de fato foi pela maioria dos professores presentes.

A votação foi clara. Apenas aqueles que fazem da baderna e da pancadaria sua forma de atuar dizem que não. A votação foi tão clara que Zafalão e outras lideranças de oposição, em cima do caminhão, não tiveram qualquer reação no momento do anúncio do resultado. Mas logo se juntaram a Antônio Carlos, do PCO, que não tem base sequer para eleger-se conselheiro, e iniciaram uma verdadeira baderna, arremessando objetos, ameaçando e agredindo pessoas, sitiando o caminhão de som. Métodos inaceitáveis para quem se diz preocupado com a violência nas escolas.  Pessoas ensandecidas escalaram o caminhão para cuspir em professores que lá estavam, arremessaram garrafas, cones de sinalização, cabos de bandeiras, tudo isto muito antes de qualquer intervenção da polícia.

Não vamos admitir jamais que esses métodos prevaleçam dentro do nosso sindicato. Providências serão tomadas, sim, contra este tipo de comportamento. Não admitimos e não admitiremos molecagem dentro do maior sindicato da América Latina. A luta dos professores merece respeito.

Os baderneiros do PSTU, do PCO e seus aliados levaram para votar na nossa assembleia não apenas estudantes, pessoas que pertencem a outras categorias, mas também pessoas visivelmente embriagadas e alteradas. Pessoas que partiram de forma selvagem para agredir a todos, inclusive policiais que tentavam abrir caminho para que o caminhão de som pudesse deixar o local. Colocaram fogo em panfletos e jogaram paus, pedras e peças do próprio caminhão de som contra todos, inclusive mulheres.

Zafalão publica fotos da ação policial, mas omite que a responsabilidade pelo confronto é dele e de seus aliados, pela atuação irresponsável ao final da assembleia. O sectarismo do PSTU é tão grande que chamaram de pelegos companheiros de sua própria chapa e arremessaram objetos contra eles, porque defenderam a suspensão da greve.

Todos os que me conhecem e conhecem as lideranças que pertencem à Chapa 1 sabem da nossa seriedade e do nosso compromisso com os
professores e a escola pública. Nossa dedicação e nosso esforço irão redobrar agora, pois temos que enfrentar com ainda maior vigor aqueles que, de dentro do nosso próprio sindicato, querem derrotar a nossa categoria.

Não conseguirão!

Maria Izabel Azevedo Noronha
Presidenta da APEOESP

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ASSEMBLEIA DECIDE SUSPENDER A GREVE, MANTER ESTADO DE ALERTA E MOBILIZAÇÃO Veja o que foi negociado até o momento com o Secretário da Educação

24 Comentários Add your own

  • 1. Wagner  |  11/05/2013 às 18:38

    Nas escolas onde trabalho, os professores não pararam e a justificativa era uma só: só paralisaremos quando o único item da pauta for o aumento salarial. Agora vejo que eles estavam certos. O que ganharam com essa greve os professores efetivos que ficaram paralisados?

    Responder
    • 2. apeoesp  |  11/05/2013 às 19:05

      Prezado professor Wagner,
      Alguns resultados para os efetivos (embora não sejam, ainda, o que queríamos):
      > Convocação da comissão paritária prevista no artigo 5º da lei complementar nº 1143/11 para discussão da pos­sibilidade de novo reajuste e discussão da implantação paulatina da jornada do piso (no mínimo 1/3 da jornada para preparação de aulas e formação, entre outras ativi­dades extraclasse). Vale assinalar que o reajuste previsto para julho de 2013 era de 6%. Nosso movimento conseguiu ampliá-lo para 8,1%. Continuamos na luta por aumento real e pela reposição de todas as perdas;

      > Convênio em torno de projeto a ser elaborado pela APEOESP para prevenção e combate à violência nas escolas;

      > Discussão do pagamento dos dias parados e retirada das faltas da greve mediante reposição de aulas.

      Vale registrar ainda os seguintes avanços na discussão da carreira (Comissão Paritária), das quais a APEOESP participa desde setembro de 2011:

      – Decreto pronto para a evolução funcional pela via não acadêmica contemplando a pontuação das atividades cotidianas do professor, projetos curriculares vinculados ao projeto político-pedagógico da escola; permanência na mesma escola durante o interstício juntamente com formação continuada; itinerário formativo e outras possibilidades. A luta continua para redução dos interstícios e aumento dos percentuais de reajuste. Serão discutidos na próxima etapa dos trabalhos, no segundo semestre.

      – Possibilidade de utilização do Memorial (registro de toda a produção pedagógica do professor, mais cursos, atividades na escola etc, dentro e e fora da rede estadual de ensino), para fins de promoção na carreira. Aquele professor recém ingresso, que não tem condições de ter ainda um Memorial, poderá fazer a prova de conhecimentos, se desejar.

      Está em fase final de elaboração a resolução regulamentadora do decreto. Serão discutidas ainda, na sequência, decreto de evolução funcional pela via acadêmica e o decreto da promoção.

      Bebel

      Responder
    • 3. Andréia  |  13/05/2013 às 23:59

      professor Wagner,
      Sou professora efetiva, estive em greve e o item da pauta que mais defendi foi o direito dos professores categoria “O” com relação ao IMSPE, não podemos pensar apenas em nossos direitos individuais, é claro que muitos professores “O” não só trabalharam como substituíram as aulas dos grevistas, fazer o quê? Se quer uma justificativa individual, pense na situação de um dia se desligar do Estado e resolver, ou precisar, voltar, você será professor “O”. Pense nisso!

      Responder
  • 4. raimundo  |  11/05/2013 às 21:14

    Como repor aulas que foram previstas e dadas pelos professores eventuais? Tudo lançado no sistema e com boletins já entregues para alunos e responsáveis. Quer dizer fim do primeiro Bimestre.
    Não há o que repor , portanto falta justificada e prejuízo na licença prêmio, não poder fazer a prova do mérito, etc e tal
    Quem vai arcar com os prejuízos , são os de sempre os professores.
    GREVE NUNCA MAIS.

    Responder
    • 5. apeoesp  |  12/05/2013 às 13:29

      Prezado professor Raimundo,
      Vamos buscar reunião com a SEE já nesta segunda para discutir a reposição de aulas e suas decorrências. Todas essas questões serão colocadas em pauta.
      Bebel

      Responder
  • 6. Silvia Miranda  |  11/05/2013 às 22:18

    Boa Noite Bebel

    Gostaria de saber como está a situação das aposentadorias e se for possível colocar na pauta o que está acontecendo com os professores que tentam aposentar.

    Obrigada

    Responder
    • 7. apeoesp  |  12/05/2013 às 13:25

      Prezada professora Silvia Miranda,
      Sim, colocamos na pauta, mas o Secretário disse que não é da sua competência. Vamos agendar reunião na próxima semana como o Secretário de Gestão Pública. Por ora, os(as) interessados(as) devem ingressar com mandado de segurança para preservação de direitos.
      Bebel

      Responder
  • 8. Fábio Gonçalves da Silva  |  12/05/2013 às 07:44

    Nós tivemos o reajuste pelo qual estávamos lutando de quase 40%? Fim da sopa de letrinha que pelo menos a categoria O tornar-se F e fim das provinhas? Foi este mesmo sindicato que permitiu que durante todos estes anos o governo fizesse o que quisesse e agora acaba a greve com uma circular já pra demitir os categorias O que fizeram greve como eu. Este sindicato é pífio, sem credibilidade, sem representatividade, poucos professores aderiram esta greve, pois já sabiam o desfecho, uma negociação sem reais garantias de cumprimento, sem conseguirmos as reivindicações as quais lutamos.

    Responder
    • 9. apeoesp  |  12/05/2013 às 13:03

      Prezado professor Fábio,
      Você deve ler a matéria que publiquei sobre as negociações com a SEE e a lista de questões nas quais avançamos. Uma greve não termina apenas quando se conquistam todas as reivindicações. Ela pode terminar quando há avanços em vários itens e/ou quando ela está muito fraca. Gostaria de saber qual é a sua escola e se, nela, todos os professores estavam paralisados. Quantos são? Quantos pararam? Quantos permaneciam paralisados na sexta-feira? Todos vieram para a assembleia?
      Bebel

      Responder
      • 10. Vagner  |  15/05/2013 às 18:55

        Senhora Maria Izabel, é fácil transmitir a responsabilidade aos professores pela baixa adesão, né. seria bom a direção vir a público e assumir o fracasso na direção dessa greve. Estou na rede a apenas dois anos e com essa greve, a qual participei com todas as forças, pude observar diversas mudanças duvidosas de postura, inclusive da Presidenta que fez discursos revoltadíssimos cotra o “aumento” de R$0,22 e ao final da greve, na assembléia do dia 10, tratou como uma vitória do movimento.
        FORA DIREÇÃO INCOMPETENTE!!!

      • 11. apeoesp  |  16/05/2013 às 17:39

        Prezado professor Vagner,
        Peço que leia com mais atenção os boletins da entidade. A greve não acabou pela baixa adesão. Este é um dos elementos. O principal foram os avanços e resultados alcançados pela nossa negociação, que é o saldo da nossa greve. Até o dia 10 de maio não havia qualquer negociação. No dia 10 de maio negociamos pelo menos nove pontos importantes, inclusive a negociação salarial e sobre a jornada do piso no segundo semestre. Você pode não ter se sentido beneficiado, mas a avaliação de um movimento também é subjetiva. Muitos professores estão escrevendo para elogiar a negociação e expor suas dúvidas.
        Não me sinto incompetente, porque a greve e a negociação estão sendo elogiadas e valorizadas pela maioria. De toda forma, a diretoria foi eleita para um mandato que se encerra em 2014 e vai cumpri-lo. Você tem o direito de votar em outros professores para dirigir este sindicato, mas deve respeitar as pessoas que constituem a atual direção. O educador deve sempre dar o exemplo.
        Bebel

  • 12. David  |  12/05/2013 às 16:34

    Boa tarde Bebel, gostaria de saber quais são os avanços que obteve a nossa categoria, referente aos direitos? Sou professor de categoria O, quando li sobre o fim da greve, eu vi que a senhora havia conversado com o pessoal da Secretaria da Educação. Outra coisa, não estou obtendo resposta pela central de atendimento, pois solicitei uma tabela sobre os valores da hora-aula desde do dia 06 e ninguém me atendeu em relação à isso.
    Obrigado pela atenção,
    Prof. David Alex

    Responder
    • 13. apeoesp  |  13/05/2013 às 03:28

      Prezado professor David,
      Publiquei notícia sobre o que foi negociado neste blog. São as seguintes questões:
      > Fim da prova anual aplicada aos professores da chamada “categoria F”;

      > Fim da prova exigida dos professores da chamada “cate­goria O” que já pertencem à rede estadual, ou seja, se já foi aprovado uma vez, não precisa mais fazer aprovada. Ela será aplicada apenas aos que estão ingressando pela primeira vez;

      > A quarentena será de 40 dias, ou seja, não mais será de 200 dias. Continuamos lutando para que não haja mais quarentena e que os professores da “categoria O” tenham os mesmos direitos da “categoria F”;

      > Direito de atendimento médico pelo IAMSPE aos profes­sores da “categoria O”;

      > Concurso público no segundo semestre para professores PEB II;

      > Não privatização do Hospital do Servidor Público e do IAMSPE;

      > Convocação da comissão paritária prevista no artigo 5º da lei complementar nº 1143/11 para discussão da pos­sibilidade de novo reajuste e discussão da implantação paulatina da jornada do piso (no mínimo 1/3 da jornada para preparação de aulas e formação, entre outras ativi­dades extraclasse). Vale assinalar que o reajuste previsto para julho de 2013 era de 6%. Nosso movimento conseguiu ampliá-lo para 8,1%. Continuamos na luta por aumento real e pela reposição de todas as perdas;

      > Convênio em torno de projeto a ser elaborado pela APEOESP para prevenção e combate à violência nas escolas;

      > Discussão do pagamento dos dias parados e retirada das faltas da greve mediante reposição de aulas.

      Vale registrar ainda os seguintes avanços na discussão da carreira (Comissão Paritária), das quais a APEOESP participa desde setembro de 2011:

      – Decreto pronto para a evolução funcional pela via não acadêmica contemplando a pontuação das atividades cotidianas do professor, projetos curriculares vinculados ao projeto político-pedagógico da escola; permanência na mesma escola durante o interstício juntamente com formação continuada; itinerário formativo e outras possibilidades. A luta continua para redução dos interstícios e aumento dos percentuais de reajuste. Serão discutidos na próxima etapa dos trabalhos, no segundo semestre.

      – Possibilidade de utilização do Memorial (registro de toda a produção pedagógica do professor, mais cursos, atividades na escola etc, dentro e e fora da rede estadual de ensino), para fins de promoção na carreira. Aquele professor recém ingresso, que não tem condições de ter ainda um Memorial, poderá fazer a prova de conhecimentos, se desejar.

      Está em fase final de elaboração a resolução regulamentadora do decreto. Serão discutidas ainda, na sequência, decreto de evolução funcional pela via acadêmica e o decreto da promoção.

      Quanto ao atendimento da central, por favor, ligue para 11.33506000 e peça para falar com o departamento jurídico.
      Bebel

      Responder
  • 14. Hugo Menha  |  12/05/2013 às 19:53

    Boa tarde.
    Não faço parte de nenhum partido político, sou apenas professor, aderi a greve pela primeira vez, ainda estou no estágio probatório, infelizmente a minha impressão após esse término de greve, foi de que a greve fracassou, porque pra mim conseguir aumento menor que um real não é nada lucrativo após ter ficado em greve.

    Responder
    • 15. apeoesp  |  13/05/2013 às 03:22

      Prezado professor Hugo,
      A questão salarial será discutida no segundo semestre. Em julho haverá um reajustes de 8,1%. A greve não ocorreu apenas pela questão salarial. Houve avanços em outros pontos. Haverá avanços na carreira. Leia matéria que publiquei neste blog.
      Bebel

      Responder
  • 16. ROBERTO FERNANDES TOFOLI  |  13/05/2013 às 13:43

    QUERIDA AMIGA EDUCADORA E PROFESSORA PRESIDENTE BEBEL GOSTARIA DE AGRADECER POR TODA A SUA LUTA E DE TODA SUA EQUIPE DA NOSSA ARTICULAÇÃO POR ESTAR SEMPRE LUTANDO PARA TODOS NÓS PROFESSORES AGRADECER PRINCIPALMENTE A EQUIPE DA ARTICULAÇÃO DE RIBEIRÃO PRETO COM NOSSO QUERIDO AMIGO EDUCADOR PROFESSOR JOSE WILSON , QUE SEMPRE ESTA NA LUTA PARA OS DIREITOS NOSSOS …. FICO MUITO FELIZ DE PODER COMPARTILHAR COM ESSA EQUIPE MARAVILHOSA AQUI EM RIBEIRÃO PRETO AGRADEÇO DE CORAÇÃO E QUE O DEUS VIVO ABENÇOE SEMPRE VOCÊ GRANDE EDUCADORA BEBEL PODE SEMPRE CONTAR COM NÓS AQUI DA ARTICULAÇÃO DE RIBEIRÃO PRETO FELICIDADES E MUITA FORÇA SEMPRE ABRAÇOS FRATERNOS …..

    Responder
    • 17. apeoesp  |  14/05/2013 às 14:14

      Prezado professor Roberto,
      Muito obrigada. É muito bom receber palavras de reconhecimento e incentivo após viver tantos momentos difíceis. Faço minhas suas palavras sobre o nosso querido Zé Wilson, sempre na luta e sempre disposto a defender nossos direitos e reivindicações. Um grande abraço.
      Bebel

      Responder
  • 18. Roberto  |  13/05/2013 às 23:46

    Enquanto houver pessoas com ligação política partidária, no comando do sindicato, e o que é pior, outros fazendo oposição com os mesmos fins, teremos sempre que passar por esse tipo de humilhação, como se não bastasse. Eu não parei um único dia, e não pararei nunca mais.

    Responder
    • 19. apeoesp  |  14/05/2013 às 02:13

      Prezado professor Roberto,
      Lamento muito que o senhor se orgulhe de não ter parado um único dia. Contribuiu para enfraquecer a nossa luta e beneficiar a intransigência do governo.
      Bebel

      Responder
  • 21. Celisa  |  18/05/2013 às 14:53

    Olá
    Participei do movimento e incentivei minhas colegas de serviço, porém que me deixou pasma foi saber que existiam mais coisas proposta pelo secretario que vocês recusaram e neste momento não vi uma seriedade e pra mim faltou um transparência maior da mesa no que ele propôs e uma das pautas seria a reposição imediata dos dias parados para que não houvesse incertezas existentes. Desde já agradeço a atenção.

    Responder
    • 22. apeoesp  |  19/05/2013 às 13:51

      Prezada professora Celisa,
      Você está muito mal informada. O secretário não propôs reposição. Nós propusemos e ele acatou. O assunto está sendo discutido, como informamos em todos os boletins APEOESP Urgente desde então, reproduzidos aqui no blog. Gostaria que você citasse outros pontos supostamente oferecidos por ele. Estou curiosa para saber como você poderia ter esse tipo de informação, que não procede, se não fez parte da comissão de negociação. Acho que se vamos acusar alguém de falta de seriedade, devemos ser, nós mesmos, muito sérios.
      Bebel

      Responder
  • 23. johnny gargioni  |  23/05/2013 às 18:04

    sou professor categoria reprovado Ó tenho 10 .000 ponto de tempo de trabalho existe nota de corte para essa categoria ou seja se eu acertar 32 pontos da prova eu seri aprovado ??

    Responder
    • 24. apeoesp  |  24/05/2013 às 02:29

      Prezado professor Johnny,
      No nosso entendimento, sim. Essas questões serão detalhadas com o Secretário.
      Bebel

      Responder

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